sábado, 30 de novembro de 2013

As palavras de todos aqueles que foram forçados a dizer "Até já!". Eu acredito!



Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não durmo
Eu sou os mil ventos que sopram
Eu sou o diamante que cintila na neve
Eu sou o sol nos grãos maduros
Eu sou a suave chuva de outono
E quando acordares no silêncio da manhã
Eu sou a prontidão inspiradora
Das aves tranquilas circulando em voo
Eu sou as estrelas que brilham suave na noite
Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não morri.

|Mary Elizabeth Frye|

1 comentário:

Unknown disse...

Eu também, o corpo é só o veste para o nosso espírito, esse vive para sempre!
Beijinhos