segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Custava muito...



... alguém ter tido a amabilidade de me ter informado que Legião Urbana era bom a valer?!
Sinto que ganhei anos de vida*

domingo, 29 de janeiro de 2012



Sim. Lembro-me perfeitamente que dia é hoje. 
Oxalá não lembrasse. 
É que ainda dói... mas, infelizmente, deve ser só a mim!*

sábado, 28 de janeiro de 2012

FACTO #25



Por razões que desconheço, as nossas aproximações foram sempre pela metade. Interrompidas. Um passo para a frente e cem para trás. Retrocessos. Descaminhos. E  pergunto-me se, quem sabe um dia, na hora certa, o nosso encontro pode acontecer... inteiro! — Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dei-te o melhor de mim ♥ #1





- Tomei a decisão certa?!
- Não sei. Existia imensa magia entre os dois, isso é inegável. E a magia dificulta o esquecimento.

Suplementos Vitamínicos #1



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Estou aqui...

...estou a xelindrar um qualquer antibiótico para dentro do bucho, com retoques suaves de anti-inflamatórios e analgésicos, seguido de um adjuvante mucolítico em grande escala. Quero com isto dizer que já estive mais longe de ficar de molho para cima de 8 horas seguidas. 

Está bonito, está! Parece que andei a abusar no café...
 É só tremores que me assolam! 
DASS!*

Este homem é GRANDE! #2 (hey, hey)


Vamos tirar do buraco o pensionista Cavaco!

8 anos depois...



... lembro-me como se fosse hoje, arrepio-me como se fosse hoje! Numa altura em que o futebol era um dos meus grandes vícios, numa altura em que perder um minuto de qualquer jogo do Benfica era impensável, nunca esquecerei a noite de 25 de Janeiro de 2004. A módica quantidade de 16 anos não me fazia dotada de nenhuma maturidade para lidar com o que foi sucedendo. Todo e qualquer jogador do Benfica era considerado um ídolo e faziam parte de uma porta de armário recheada de craques, nos quais tinha orgulho. Sabia os nomes, os números, as posições. Achava-os mais giros do que propriamente percebia do futebol que jogavam, mas isso são contas de outro rosário. Por isso, este último sorriso, seguido da forte dor, do abaixamento, e da queda desamparada naquele tapete verde são imagens que, 8 anos volvidos, continuam tão reais como quando as vi. Sim, porque num café com mais de 10 pessoas, eu fui a única que reparou no que aconteceu em tempo real. A euforia da vitória que se vivia era celebrada entre minis e chouriça assada, num misto de decifrar o futuro do clube e pôr a conversa em dia. Quando as lágrimas me começaram a correr 4 a 4 pelo rosto fora, saindo da minha boca um "Ele morreu!" histérico, acredito que todos puseram em casa a minha sanidade mental. Até os meus pais! Mas logo repararam no aparato. Só me lembro de chegar a casa e ir rezar. Pedir 30.000 vezes para que ele não tivesse morrido de facto. Liguei o rádio. Em todo o lado se falava dele. Liguei a televisão. Vi e revi, para cima de muitas vezes, aquela sequência de imagens. Sorriso, abaixamento, queda desamparada. Sorriso, abaixamento, queda desamparada. Mais rápido, mais lento. Sorriso, abaixamento, queda desamparada. E chorava. Entretanto confirmou-se o óbito. Lembro-me que nessa noite não dormi. E que me levantei mais despedaçada do que me deitei. Mas, ao saber-se que poderia ter ficado como um "ser vegetal", ou incapacitado demais, alguma paz e aceitação assolaram o meu coração.
Eu sei que ele não é ninguém da minha família. Eu sei que não o conhecia. Sei também que pode ser aos olhos de muitos uma sequência de reacções exageradas da minha parte. Mas o que é certo é que todos nós assistimos à morte de uma pessoa em directo. E não é possível ser-se indiferente a tal. A minha (i)maturidade dos 16 anos não me deixava ter crescimento interior para lidar com uma situação penosa deste grau, é certo.
Deparei-me cedo demais com a fragilidade da vida humana. Consciencializei-me cedo demais que a vida é efémera. Aprendi cedo demais a "não deixar nada por dizer, nada por fazer". Construí cedo demais uma personalidade exigente, sedenta e auspiciosa, que cada vez se foi tornando mais exigente, sedenta e auspiciosa.

Se as estrelas são almas que nos vão iluminando os dias, esta, com toda a certeza, faz parte do meu céu. 

I'M FEELING THIS #18



Felicidade é... rir às gargalhadas de coisas parvas. É partilhar as coisas sérias de forma aberta e sem qualquer tipo de segredos ou meias palavras. Toda a gente tem segredos e é importante tê-los - dizem. Pois eu acredito piamente que existem relações que não precisam de segredos e omissões para sobreviver e ser alimentadas diariamente. Porque felicidade é transparência, abertura e diálogo. É a capacidade de olhar para outro alguém e dizer precisamente o que nos vai na cabeça - sem distorções e omissões. Ai mas e se o outro ficar chateado? Azar. Mais vale amuado durante uns minutos, do que iludido durante tempo indeterminado. Porque felicidade é afirmar o que queremos sem medo da reacção do outro e comportar-nos como se estivéssemos sem mais ninguém a olhar para nós. É conversar sobre tudo e sobre nada, sem barreiras e sem necessidade de manter uma determinada aparência só para ficar bem visto. É conversar, é ficar no silêncio ou discutir ao ponto de estragar a noite inteira - pode ser tudo o que for preciso fazer, de modo a que nunca deixemos de ser fiéis ao que realmente sentimos e queremos expressar naquele momento específico.

Porque ao fim e ao cabo, felicidade é não nos sentir na obrigação de parecer felizes as 24h por dia. É ser sempre quem realmente somos - quando estamos sozinhos e quando estamos acompanhados. É impossível alcançar e manter tamanha transparência - dizem alguns. É perfeitamente alcançável  - respondo eu.


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Editorial Presença rules!*






4 pelo preço de 1! Coisinhas mai' lindas. 
Tivesse eu tempo para os devorar... mas não interessa nada, são MEUS!
Alguém já leu algum?!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Tua para sempre ♥ #14





Há o estar juntos e o estar juntos. Alguns espíritos não podem nunca afastar-se, não obstante o tempo e a distância e até a morte. (...) É véspera de Natal e vou ao teu encontro. Sou tua para sempre. 


Com todo o meu amor, Hadley.

Das coisas que o meu LV tem para oferecer pela manhã!



E os km's que tenho que percorrer traduzem-se, assim, em minutos de paz interior, oferecida por um misto de sons e luz matinal, que me faz acreditar que diferente não é necessariamente pior!*

Tua para sempre ♥ #13





Não é um conserto perfeito; não quereria que fosse. Temos mossas, arranhões, estamos mais frágeis do que nunca. Mas não trocaria por nada essas marcas da nossa vida em conjunto. Nunca as devemos recear ou deixar que nos embaracem. Estou orgulhoso por não termos desistido de nós. 

domingo, 22 de janeiro de 2012



Um caso terminal, para os cirurgiões, significa "tenta um pouco mais". 
Desistir não é fácil. Tentamos, primeiramente, fazer tudo o que está ao nosso alcance para que tal não aconteça. 
(...)
Quando nos vemos forçados a desistir, admitimos que casos terminais podem ser apenas isso, situações que têm um fim destinado e programado?
(...)
Chega a um momento em que tudo se torna demais. O momento em que ficamos cansados demais para continuar a lutar. Então desistimos. 
E é aí que o verdadeiro trabalho começa. Encontrar esperança onde parece não existir nenhuma.

Grey's Anatomy
|Season 8, Episode 12|

Sweet lines!*




She - Always keep me in your sweet memory, cherry pie!
He - Always, sweet child o' mine, always!*

Não duvido!*




sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Não há uma sem duas, nem duas sem três, nem três sem quatro!



Lembram-se disto?! Ah pois é. O outro gémeo deve ter ficado ciumento, ou algo que o valha, e tratou de partir... o braço! Muito bonito. 4 semanas com um braço novo. Agora já não é só um, mas sim dois rufias com mais experiência que eu. 
Dada a necessidade que demonstrei neste post de adquirir mais experiência, foi-me dada uma queimadura no braço esquerdo, enquanto fazia bolachas no Natal, em forma de lágrima. Coisa mai' linda! 
É certo que agora não estou, nem de longe nem de perto, a criticar o avanço das criaturas. É que vai na volta e o Karma ainda se lembra e me presenteia novamente. 
Mas, avaliando a realidade dos netos da minha avó (que é o que temos todos em comum!): uma foi atropelada, outro parte a cabeça e este último o braço. Eu tenho-me escapado, nem sei bem como. Se bem que... coração partido conta?! É que se contar já entra para as contas e estou imune por uns anos!

Somos duros comó aço!*

DAS FRASES QUE MARCAM...



I need you like i need a cure for cancer!*

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012



Hoje. Aquele CD. Aquela música. Riscada exactamente no início do refrão. Volta a tocar noutra música posterior, algo como: Just my imagination. E eu começo seriamente a achar que foi só isso... uma utopia da minha imaginação e nada mais.

FACTO #24 - Quando o álcool fala por mim!*



Não sou para quem sente que o destino está traçado, mas sim para quem sabe que algumas coisas estão destinadas para ser. Não sou para os que usam o "nunca" e o "é impossível" como frases comuns, mas para quem os obstáculos são o sal e a pimenta da vida. Não sou para aqueles que acreditam que não há amor à primeira vista, mas sim para os que já dançaram e choraram por aquela pessoa. Não sou para quem associa a qualidade a uma determinada origem, mas sim para quem sabe que o mais importante é saborear. Não existo para quem decide que a vida deve ter regras fixas ou barreiras intransponíveis, mas sim para os que sonham, que fazem, que sonham mais, que fazem mais. Não existo para quem nunca correu um risco, foi audaz ou empurrou os seus limites, mas quero os que sentem que cada vez que se põem em causa crescem. Não existo para quem nunca amou mas sim, para os que sabem que é melhor amar e sofrer do que viver sem nunca ter amado. Sou tudo isto e muito mais. Sou "Wild with Spirit". 


A minha ligação ao álcool tinha que chegar a esta profundidade de auto-conhecimento.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Reflexões de cabeceira!*



Se a vida fosse um ensaio, e tivéssemos tempo para o refazer, poderíamos experimentar até acertar. Infelizmente, cada dia da nossa vida é o ensaio geral. No entanto, parece que, mesmo quando podemos ensaiar e praticar... continuamos a não estar preparados para os grandes momentos da vida!

Grey's Anatomy
|Season 8, Episode 11|

Tua para sempre ♥ #12





Neste momento penso em ti e na tua demanda corajosa e envio-te o meu amor para te proteger. Mas claro que ele não te pode proteger por muito que queiramos acreditar em tais coisas. Sabemos disso agora. Sabemo-lo mais profunda e verdadeiramente do que qualquer outra coisa.  (...) O amor não é um escudo ou uma protecção. É a mão que damos um ao outro e não podemos viver as nossas vidas agarrados a esse equilíbrio. Mas a mão está lá, querendo e desejando o retorno, e uma mão nunca está completamente tranquila sem a outra. 

Pudesse o mundo ser mais justo...



... e não eram necessárias estas tretas de super-controlo, de desconfianças e de cuidados redobrados! Como é que pode haver entrega em campos minados, sequiosos de atenção e calculismo? Esta realidade sombria e mesquinha não dá para mim... é que não dá mesmo! 


Estou a precisar, seriamente, de ter tempo para escrever. Estou a precisar de parar e registar os últimos dias. Quiçá, logo à noite. Neste momento só sinto que preciso... e muito, de tempo para escrever(-me)!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

I'M FEELING THIS #17



A primeira parte de qualquer cura é aceitar que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.

Miguel Esteves Cardoso

FACTO #22



Ser casto não tem a ver com ter ou não ter relações sexuais... é ter o CORAÇÃO no centro da vida! |Irmã Margarida Ribeirinha|

Porque mesmo que questões profissionais nos impeçam de estar presentes em formações do nosso interesse, há sempre outra forma de nos deixarmos instruir!* Basta querer...

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Só para te agradecer, doce Dezembro!*



Tua para sempre ♥ #11





Chama-lhe um sinal. Chama-lhe um fenómeno do acaso podermos ambos assistir a tal situação a tantos quilómetros de distância. 

Enquanto as costas vão dando sinal de si, aposto que devo andar a trautear no meu íntimo tal sonoridade...



Este Senhor ainda me consegue surpreender, no meio de uma noite fria e algo melancólica, com a profundidade das suas canções. Ontem conheci um pouco mais do Rui... e que bonita descoberta!

Com olhos mal acordados
Brilho vestido ao contrário
Como peixes alucinados
Às voltas no seu aquário...



Está a apetecer-me viver aqui, neste lugar encantado! Com as estrelas do sonhos a brilhar, com o coração perfeito na sua imperfeição, com a calçada de sentimentos sempre disponível para ser trilhada...

A vocês não?!*

Dado o meu abuso, extremamente exacerbado, em chocolates...



...Eu, culpada, me redimo... promovendo a campanha de angariação de sócios da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal. 
E, como o Rui David diz, e bem, "Eu sei que sou um, entre tantos iguais. Prevenir, relembrar, informar... nunca é demais!" 
Oiçam a música... fica no ouvido!

Quem quiser juntar-se a esta causa, está tudo explicadinho aqui! Um dia, quiçá, seremos nós a precisar. 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


... so many times!*

Tua para sempre ♥ #10





Não sei como dizê-lo de outra forma: estas cartas são a melhor terapia por que alguma vez passámos. (...) Consigo ouvir-te nestas cartas. Consigo ver-te. Este vaivém fez-nos abrandar de forma significativa. Se estiver bem para ti, faz-me a vontade por mais algum tempo.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012



As vítimas de um impacto repentino são umas das mais difíceis de tratar. Não é só a colisão que as fere. É o que acontece depois. A força centrípeta mantêm-as em movimento, fazendo com que choquem contra o veículo, através do pára-brisas. Os seus órgãos internos chocam com o esqueleto. Os seus corpos são feridos várias vezes. Não há forma de averiguar o dano causado... até que parem!
Não nos podemos preparar para um impacto repentino. Não nos podemos fortalecer. Ele vem, simplesmente, e atinge-nos, assim do nada. E, de repente, a vida como a conhecíamos... acaba. Para sempre!

Grey's Anatomy 
|Season  8, Episode 10|









Tua para sempre ♥ #9





Quão estranha e decisiva é e sempre foi a nossa sintonia. (...) Mas, agora, preciso de partir rapidamente ou algo acabará destroçado dentro de mim. (...) Um dia, quero conversar contigo num mundo mais lento. 


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

FACTO #21




Sem hipótese de fugir à tradição!*



E que bem que me souberam as cavacas! 

Tua para sempre ♥ #8





"Conheci as estrelas, as flores e os pássaros,
Os lados cínzeo e glacial de muitos vales estreitos
E recordo apenas em parte palavras humanas."


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

#7 - Um dia... chega-me a casa uma multa por excesso de barulho a partir das 22h.


Hoje não é o dia!

Esta... no volume máximo que as colunas conseguem suportar! 

DAS AMIZADES PARA A VIDA...



Hoje é sobre ti... aquela pessoa que me conhece na totalidade, que continua presente, que não desiste de mim e que se vai alegrando com cada conquista efectuada! 
Não vou esquecer o gesto de hoje, aqui. Obrigado, de coração*