domingo, 23 de fevereiro de 2014


E quando uma das melhores pessoas que conheces te diz que vai trabalhar para a Polónia, o chão sai-te debaixo dos pés! Ouves, engoles em seco, parabenizas e entras em choque. Para meia dúzia de segundos depois as lágrimas começarem a escorrer o rosto, sem parar, porque sentes um misto de tristeza, de revolta, de alegria, de orgulho... tudo num turbilhão danado dentro de ti! Quando essa pessoa é uma das únicas pessoas que olhou para ti e desde sempre acreditou no teu potencial, aquela pessoa que acredita nos teus projectos só porque vive e vibra com o teu entusiasmo e dedicação e isso basta-lhe, sentes um pouco de raiva de Deus ou do destino que te retira a mesma da vista, do dia-a-dia. Resta-te mentalizar que nunca sairá do teu coração, o skype continua a fazer milagres e tens estadia paga quando lá fores. Mas que não é justo, não é! É longe demais e o teu coração não estava preparado para mais um choque destes. Estou triste, porque estou e ninguém me vai fazer não estar, mas tenho um orgulho enorme neste passo deste grande amigo. Que o sucesso o acompanhe sempre. O sucesso e a felicidade!*

sábado, 22 de fevereiro de 2014

FACTO #140


Acceptance does not mean resignation. Accept to befriend and transform, instead of trying to fight and destroy.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

É!



Share it... before it's too late!



A liberdade é um direito. Que nós, povo livre, que já nascemos com ela, saibamos valorizar quem luta, por vezes com a vida, pelo que lhe é, diariamente, roubado. Estamos em 2014, pleno séc. XXI, e ainda há quem viva privado de direitos tão básicos como este que, tantas vezes, ousamos desvalorizar. Que não seja necessário mais mortes para que a dignidade deste povo seja restabelecida.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

25+2, por assim dizer!



Quando me ponho a pensar que já tenho 25+2 anos, começo a hiperventilar. Há qualquer coisa em mim que me faz desacreditar de tal feito. Olho com prazer para um passado cheio de histórias que consigo esmiuçar como se do presente se tratasse, histórias com mais de 10 anos, pelo que não entendo como é que posso ter já 25+2 anos. Mas o cartão do cidadão comprova isso mesmo. E, contra factos, não tenho argumentos! Eu, ao contrário de uma grande parte das pessoas, adoro fazer anos. Gosto do projectar do dia, gosto dos cânticos, gosto dos sorrisos e dos mimos, gosto da atenção, gosto da celebração e de todos esses detalhes pirosos. Olho para dentro de mim e ainda sinto viva a criança deslumbrada pelo encantamento de um dia só seu. Deito-me a estas horas porque houve quem se disponibilizasse para aceder aos meus caprichos de menina mimada, com direito a bolo de arco-íris, brindes e extremas conversas de vida. Sinto que não cresço neste encanto e magia. Sinto que não quero perder esta faceta. E é bom de ter, ver e viver a mesa cheia de pessoas especiais, os copos a bater uns nos outros, os abraços e os beijinhos repenicados, os lábios a acusar o excesso de chantilly, as mãos que se entrelaçam, a alma que se deslumbra por se ter agarrado àqueles seres. Sou feliz e grata pelas pessoas da minha vida. Sou feliz e grata por estarem sempre dispostos a ouvir-me e a fazer-me crescer. Sou feliz e grata por toda a dedicação. Tenho a consciência diária disto tudo mas é bom demais quando podemos viver isto de uma forma exagerada. Gosto de sentir exacerbadamente. Gosto de declarações íntimas do amor recíproco que nos une. Por tudo o que já vivi e por tudo o que espero viver intensamente, venham de lá esses 2 acrescidos de 25 para continuar a grande obra que tenho na vida: glorificar os dias que me são oferecidos e marcar vidas! É tão bom fazer diferente, viver diferente. Boa noite!*

domingo, 16 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Ahhhhhh... o AMOR! #7



Ahhhhhh... o AMOR! #6



Estou em lágrimas. E, ao mesmo tempo, com um coração cheio de alegria por ainda haver quem se comprometa e dedique! No dia, naquele fatídico dia, em que olhei para ti e tive a certeza de que, se algo de mal me acontecesse, não estarias lá para mim, o nosso "amor" foi condenado. Não há nada pior que nos sentirmos sós e desamparados com outro alguém que devia ser o nosso porto de abrigo. Mas foi também nesse dia que aprendi e tive de me mentalizar que requisito essencial para uma ligação se fortalecer é este confiar de vida. Porque, se é amor, pode(-se) tudo, quaisquer que sejam as adversidades... juntos!

Ahhhhhh... o AMOR! #5



Se eu fosse de Lisboa, era menina para me divertir à grande com este evento!

Ahhhhhh... o AMOR! #4



So cute!* 
E oferece bombons e tudo. 
Generosidade para com todos!

Para todos aqueles que acham que estão a ficar para trás, numa ou noutra área da vida! Um texto todo vosso... com AMOR!




Estás a ficar para trás. em Inesperado.org 
(just a click!)

Ahhhhhh... o AMOR! #3



Mel no nível máximo!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Ahhhhhh... o AMOR! #2



Senhor Valentim do Amor, faz o obséquio de trazer o querido Passenger da voz amorosa a Portugal, já este ano, numa data que me seja, de todo, possível aproveitar! Mas tu vê lá a tua vida!! Desta vez é para acertares pá... já que, a avaliar pelos homens que me trouxeste até hoje, vê-se que percebes tanto disso do amor como eu de agricultura. Mesmo assim conto contigo, 'tásjóvir?! Num'membergonhes!*

Ahhhhhh... o AMOR! #1



Começam os meus suspiros com estas campanhas carregadinhas de sentimento!

Oração da Noite!*



quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Se isto não tivesse acontecido comigo eu diria que era mentira!


Como todos sabem, a minha vida é dotada de uma especialidade e dramatismo rebuscados. Como eu andava com uma vida estável demais, o universo decidiu presentear-me com um assalto, daqueles à séria, à mão armada, com facalhões e o susto todo a que se tem direito! Uma maravilha de situação, portanto, a anteceder o fim de semana. Eu nem era para falar nesta merda aqui mas uma pessoa assiste a cada anormalidade de jornalistas a tentarem redigir notícias e fica com uma ligeira vontade de lhes alinhar os chakras... com uma punhada nas trombas, como dizia, e bem, o Nunes! Então não é que uma pessoa que se diz jornalista, de um daqueles jornais diários manhosos e dados às desgraças alheias, se lembra de escrever uma mini notícia sobre o assalto de que fui vítima e consegue o grande feito de, em 6 mini frases, dar 5 informações erradas? Dia errado, pessoa que sofreu o assalto errada, valor roubado errado, entrada dos agressores errada, fuga errada. Eu continuo a achar que não devemos confiar e escrever tudo aquilo que nos dizem. Se a pessoa que se diz jornalista queria alertar a população para esta desgraça devia fazer o melhor que pedem aos jornalistas: fidedignidade de informação. Se numa ninharia de notícia cometem esta atrocidade de informação, não lhes gabo a sorte quando lhes for exigido algo mais avançado. Comprometem-se em segundos! Digo eu que fui vítima e, por acaso, até lá estive! Ganhem juízo e não me lixem mais a paciência. Ela anda curta para anormais... a todos os níveis!

A propósito de uma conversa matinal!



terça-feira, 11 de fevereiro de 2014



Deambulações madrugadoras!


A noite já vai longa e, enquanto tomava banho, tentei delinear uma metáfora que explicasse, como de um eufemismo se tratasse, tudo aquilo que queria registar aqui hoje. Não fui, de todo, bem sucedida. Então pensei que, se fosse fiel à minha brutalidade, talvez a coisa se processasse. Não sei se vai ser o melhor, mas o que é certo é que não ando com muita paciência para ser politicamente correcta. E agora, bem agora, enquanto escrevia esta preocupação duvidosa que me assolava, senti que devia conjugar ambas as opções. Não sei. Estou confusa. Mas aqui vai. 
Se não podemos forçar sentimentos, também não podemos forçar formas de ver, encarar e viver a vida. Ponto final. A pessoas que se apegam facilmente e que pretendem compromissos não se lhes pode exigir que ajam por prazer, como a pessoas que não se querem comprometer e que conseguem separar bem as águas não se lhes pode exigir que alinhem em compromissos. Pelo menos de uma forma um tanto leviana. A menos que queiram, se mentalizem e entrem de livre vontade nesse caminho. A meu ver, quando alguém percebe e assume o que pretende para a sua vida, até prova em contrário, deve ser prática e objectiva a seguir o trilho que leva a alcançar o caminho que quer percorrer. 
Porque carga de água é que irei até ao Porto, gastar tempo e recursos, quando pretendo instalar-me em Lisboa? Posso regressar ao Porto, em modo turista, recordar o quanto me é importante nas lembranças que a ele associo, respirar-lhe o odor da meninice das experiências que lá vivi. Mas o meu destino é Lisboa. Não quero, não posso e não é necessário ir lá dar a volta, instalar-me só porque terceiros gostariam que eu o fizesse, para seu próprio prazer. Por mais que me tentem convencer a alinhar numa aventura fugaz, bem louca e prazerosa, eu irei focar-me exactamente na primeira parte: fugaz! Não, já não tenho vontade de perder tempo em algo que sei que não corresponde ao que procuro. E tomo esta consciência com a maior paz que há memória no meu ser de quase 27 anos. 
As pessoas não estão, nem podem estar todas, no mesmo comprimento de onda. E o truque está em não nos revoltarmos, nem com elas nem connosco, e deixarmos que ambas as partes sigam o trilho que mais as deixará felizes. Sem dramas. Porque as escolhas pessoais de cada uma das partes tem o seu porquê, o seu objectivo. Ou, pelo menos, deviam ter. Só não me peçam para tolerar e aceitar que fiquem fulas e ofendidas. Porquê? Não têm que o estar. 
Não ambicionarmos o mesmo, neste momento ou para sempre, não comporta nenhuma obrigatoriedade de corte de relacionamento. Lá porque não caminhamos unidos não quer dizer que não possamos caminhar lado a lado. Lá porque não se cede ao fácil, em prol do que se sonha e ambiciona, e se explica isso mesmo, não faz da outra parte um ser desrespeitoso e rude. Tomara que todos soubéssemos um pouco mais o local onde pretendemos chegar, em vez de andarmos constantemente a metermo-nos em atalhos que desconhecemos, somente pelo doce sabor fugaz da aventura. Há o tempo em que isso faz todo o sentido, mesmo com desconhecidos ou com conhecidos a que em breve diremos adeus, e há o tempo em que o que mais pretendemos é nos perder com aqueles que faz todo o sentido "andar em voltas rectas na mesma esfera", como dizia o outro! É tudo uma questão de objectividade, continuo a frisar.
Com a idade tornamo-nos práticos, concisos e claros. Eu, pessoa que tinha e que continua a ter um bocadinho problemas em lidar com perdas e com cortes um tanto definitivos, tive que aprender a, pelo menos, saber lidar com esse medo que me fazia agarrar às coisas de uma forma quase obsessiva. Há peso que só faz sentido carregar durante certas etapas da vida. Ele terá que ser libertado na altura certa. Para o bem de todos. E lá porque um dia nos libertei e nos forcei a trilhar caminhos diferentes, não implica que tenha esquecido a história que nos uniu. Hoje não faz mais sentido mas o carinho e cuidado construído permanecerão como fonte eterna de ligação. Porquê então toda a dor, frustração e irritação se concordas que queremos coisas diferentes? A noite ajudar-te-á a reflectir. Eu já encontrei a minha resposta. Um beijinho no coração. 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Vamos embalar o que resta deste domingo!



Ontem, antes de me deixar ritmar pelo som acelerado do samba, iniciei a noite com a performance estonteante d'Os Ursos. Da voz do querido Miguel saiu um cover brilhante desta grandiosa música e eu já não me lembrava o quão fantástica era. Hoje, domingo, véspera do regresso ao trabalho, deito-me no sofá e acciono o play, como em jeito de recordação e agradecimento pelo fim de semana que foi vivido. Há momentos e pessoas que fazem toda a diferença. Venha essa semana! Boa noite*

Começou ontem uma das mais rítmicas temporadas do ano!



Que boas energias o samba deixou em mim!