terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Hipocrisia.


Sinto as entranhas a emaranharem-se quando visualizo fotos de sorrisos hipócritas, que bancam os perfeitos e os dedicados, quando a história que terceiros conhecem e vivenciaram lado a lado não é assim tão pura. Questiono-me seriamente como conseguem omitir coisas tão sérias e como continuam na vida sob a forma de moralistas, falsos, mas moralistas. E o pior mesmo é que acreditam e vivem aquilo, como se de verdade se tratasse. E eu benzo-me. Em tom de reprovação e de surpresa, por tamanho descaramento, mas principalmente em jeito de gratidão pelo afastamento de tamanha ruindade e egoísmo. E que continue assim: longe, bem longe!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Wild.


I’m a free spirit who never had the balls to be free.

It seemed to me the way it must feel to people who cut themselves on purpose. Not pretty, but clean. Not good, but void of regret. I was trying to heal. Trying to get the bad out of my system so I could be good again. To cure me of myself.

I was amazed that what I needed to survive could be carried on my back. And, most surprising of all, that I could carry it.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Diferença.



(...) Missão: abordar o tema com naturalidade, não ter um discurso patologizante, dar voz, informar. E, encarando a sexualidade como um motor de desenvolvimento pessoal e social, discutir possíveis apoios sociais para pessoas com diversidade funcional. (...) "Vivemos numa realidade em que aquilo de que não se fala é porque não existe. Então vamos falar. De foder." | P3

Fernando Daniel.