sábado, 31 de agosto de 2013


As pessoas falam. Ora do que está bem, ora do que está mal. Falam. É-lhes inerente. Falam dos outros, comentam as suas vidas, faziam assim ou assado, consoante a sua experiência de vida. Isso nunca me incomodou, aliás, nem devia incomodar ninguém. Nestes casos não estamos a falar de uma necessidade maléfica de mudar a opinião de terceiros. Estamos a falar de julgamentos de situações pontuais, bons ou maus, justos ou injustos, mas que não implica denegrir uma imagem, nem tão pouco influenciar negativamente. É um falar "por falar", tantas vezes para nos consciencializar a nós mesmos a seguir ou a declinar o exemplo. Agora o que me preocupa são os mal intencionados. Os que fornecem informação deturpada. Os que querem influenciar negativamente. Os que necessitam de manchar a imagem do semelhante, seja qual for a razão. Os que têm um objectivo calculista. Os que pensam a acção, que a premeditam. Aqueles cujo único objectivo é atingir, magoar. Os falsos que fingem interesse para tirar "nabos da púcara". Os que continuam a gabar-se por terem afastado duas pessoas. Aqueles cuja vida própria não lhes chega. Aqueles que, de tão cobardes que são, precisam de transformar os pontos fracos dos outros em pontos fortes seus. Aqueles que em terreno confortável "fazem e acontecem" mas viram a cara e "não sabem onde se meter" quando confrontam a pessoa que andam a deturpar. Hoje, e mais que nunca, sinto pena. Porque hão de ser sempre uns infelizes, com necessidade de evidência constante para se afirmarem. E, pelo simples facto de a infelicidade dos outros surtir efeito na sua própria felicidade, já se vê a mente pequena que por ali habita.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013



Olha os sinais. Não forces as situações. Tenta ver para onde levam as águas. Boiar. É importante boiar agora. Respeitar a frequência das ondas, perceber o sentido do céu. E quando tudo estiver percebido, agir. Só nessa altura, agir. E o que se fizer agradará a todos. Tu aí em baixo abrirás os caminhos. E nós aqui em cima abençoaremos as acções.

domingo, 25 de agosto de 2013

Boa noite!*



Parar por tempo indeterminado!






Nota mental de mim para mim!


Em noites de sábado à noite, assim um bocadinho regadas, lembra-te de uma coisa muito importante: NÃO MEXAS NO TELEMÓVEL PARA NÃO PROVOCAR SITUAÇÕES COM AS QUAIS NÃO CONSEGUES LIDAR DEPOIS! Burra todos os dias, dass! É que não aprendo...

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

No dia em que decidirem comprar este querido...



... tenham a garantia que os pequenotes que vos rodeiam não estão de férias. É que correm sérios riscos de chegarem do trabalho e serem obrigados a dançar 5 vezes a mesma música para, finalmente, conseguirem as 5 estrelas e tornarem-se uma Zumba Legend! No fim, ficam a perceber que estão velhos e que mesmo sendo Sexta-Feira à noite o único plano que o vosso corpo vos sugere é.... CAMA! Ser prima custa... mas dá um gozo danado!*


Não gosto de dizer "não" mas tenho que aprender a fazê-lo sem culpa. Sou sempre muito subtil na forma como declino, uma vez que não gosto que mo façam com superioridade, mas parece que às vezes não chega. Há quem se ache no direito de ir e voltar quando bem entende, quando surge a vontade, quando é favorável. E eu tenho vindo a ficar contente pelo regresso reincidente que me tem sempre a mim como destino... mas já não chega. Surge uma altura na vida que não importa o número de solicitações casuais que se tenha, não importa se um dia já deu certo e foi benéfico porque a fasquia vai sendo aumentada e o que se ambiciona engrandece. Mal de nós se assim não fosse. E é quando não se interligam as ambições, que temos que ter a inteligência e o sangue frio de nos afastar e redireccionar o caminho que queremos seguir. Já me questionei se não serei eu a esquisita e a ingrata mas depois reparo que, como qualquer ser humano, tenho uma personalidade, tenho gostos, tenho ambições e quereres que não podem ser ignorados só porque me compadeço demais com a dor dos meus semelhantes. Enquanto não fizer nada deliberado para magoar alguém nem prejudicar com o único propósito de infligir dor, tenho o direito, como qualquer pessoa, a lutar por aquilo que me trará abundância ao coração e à alma. Se amanhã perceber que estou errada, tratarei de lidar com as consequências das minhas decisões. Mas não me façam crer que serei seriamente punida, num futuro próximo, por ter tomado uma atitude que reflecte verdadeiramente aquilo em que quero me tornar.

E agora é tempo de adormecer com esta em loop!



E pensar... pensar muito e organizar ideias e ideais que bem preciso!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Se houve coisa que aprendi foi que:


... intensidade é paciência, é capricho, é não abandonar algo porque não funcionou. É começar a cuidar justamente porque não funcionou. Criar mais chances do que os demais. Superar preconceitos. Perdoar medos. Dobrar o orgulho ao longo das discussões. Dormir antes de tomar uma decisão. Ceder o que se tem de mais precioso: a chance de outras vidas. Dar uma vida a alguém será sempre maior do que qualquer vida imaginada.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ainda falta muito?










As ligações entre seres humanos não se forçam. Os sentimentos muito menos. E é quando nos pedem coisas que não podemos dar que reparamos o quão verdadeiro foi um passado que teimamos, a todo o custo e sem sucesso, esquecer. Pelo menos para nós!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Esta grande acção da minha Diocese no Boa Tarde da Sic!



Orgulho-me das pessoas que ousam fazer diferente, que me inspiram a cada dia que passa!

FACTO #123


We met at the wrong time. That’s what I keep telling myself anyway. Maybe one day years from now, we’ll meet in a coffee shop in a far away city somewhere and we could give it another shot.

sábado, 17 de agosto de 2013

Oração da noite!*



É fim de semana... diz o meu Ray Dee Ohh!




Que seja produtivo e feliz para todos nós!

FACTO #122


(...) o momento de ser casulo é necessário para acomodarmos novas informações e assimilá-las. Enfim, não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

quarta-feira, 14 de agosto de 2013



Como é que sabemos que os nossos amigos gostam mesmo de nós?


Ele - Eh Hysteria, lavaste o cabelo?
Eu - Oh pah porra.Uma pessoa não pode fazer nada que é logo apanhada.
Ele - É o meu olho de falcão. Por acaso olhei e pensei assim para mim: olha que cachopa tão gira que ali vai! Mas depois percebi que eras tu.
Eu - .!. isto é para ti, com todo o nível que me é permitido enquanto estrela da TV.
Ele - Então Hysteria? Isso é assim? Vou mandar um e-mail ao Goucha a denunciar o teu vedetismo!

Via SMS

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Se não é a FNAC a ficar-me com o ordenado, é a Media Markt! Vai-te Satanás!



Em algum momento tens que tomar uma decisão. Erguer muros não mantém as pessoas do lado de fora. Elas cercam-te. A vida é uma bagunça. É desse jeito que somos feitos. Podes desperdiçar a tua vida desenhando linhas ou podes viver cruzando-as. Mas há algumas linhas que são muito perigosas para serem cruzadas. O que eu sei é que se tiveres a chance de ver o outro lado das coisas... vai ser espetacular!

in Grey's Anatomy 
|Season 1, Episode 2|

domingo, 11 de agosto de 2013


Ontem de manhã, em conversas com vista para o mar, abalroaram-me com a seguinte declaração: Porra, deves ter vindo ao mundo para mostrar o caminho aos perdidos e para criar casais! Na altura nem liguei mas pela madrugada dentro esta frase não me saía da cabeça. Dei por mim a fazer um rewind aos últimos tempos e a constatar que tenho intervido demasiado no encontro de soluções para terceiros, deixando-me a mim, por vezes, completamente perdida no destino que traço. Ajudo de coração as minhas pessoas, com a máxima entrega que me é permitida, não querendo outro resultado que não o sucesso. Se me pedem auxílio a mim é porque me confiam as suas fragilidades e querem que, em conjunto, achemos a melhor das soluções. Mas custa-me que tamanha experiência adquirida não me tenha servido de muito para proveito próprio. Se não é burrice, não sei que outro nome lhe posso dar.

Make a Wish!



E para hoje e amanhã à noite temos chuva de estrelas no nosso céu de eleição! 
Que seja mágico...

Simbora!



sábado, 10 de agosto de 2013

Hoje a felicidade soa a isto!



Este é só o evento mais fofo do ano!



Tenho pena, tenho mesmo imensa pena que o plano laboral não me permita fazer parte integrante desta festa maravilhosa organizada pela nossa Pólo Norte! Há pessoas que vieram a este mundo para nos inspirar e, sem qualquer sombra de dúvida, a Pólo é uma dessas pessoas. Aliada à diversão normal de uma festa de anos de um bebé, junta-se a veia solidária de uma mulher, de uma mãe, que incentiva os outros a inscreverem-se como possíveis doadores de medula óssea. Foi ela também que me fez inscrever, há um ano, quando começou esta ideia de organizar recolhas em várias cidades do país. Quem acompanha diariamente as aventuras de Norte-Mámen-Ana, sente estas pessoas um pouco como amigos do peito. E eu, por motivos profissionais, vou falhar aos meus amigos... mas estou aqui deste lado, na cidade preferida da Pólo, a torcer para que seja um sucesso em dobro do que se espera! Ana, minha querida, que contes muitos anos de vida e que eu possa acompanhá-los, de perto ou de longe. Ainda há seres humanos fantásticos!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Ai que inveja, porra!



Não vale um chavo o raio do cartaz mas a mística deste festival ninguém lhe tira. Ainda por cima este ano, com toda aquela decoração tribal. A Zambujeira do Mar virou o meu refúgio, a minha escapatória, o meu sítio. Conheci aquela terra com calma, dei significado às pegadas que ia fazendo naquele chão, tornei-me parte do relvado daquele recinto. Senti-me com todos os sentidos de que sou dotada. Roupa prática, espírito livre, paz na alma. Os dias eram longos, os planos feitos à sombra. Sinto a falta do banho partilhado em que me sentia só, nos devaneios dos meus pensamentos frescos. Sinto a falta do chão que me marcava as costas e dos pés empoeirados. Sinto a falta das músicas parvas que se ouviam no meio das tendas e dos cumprimentos sem razão. Sinto a falta do autocarro descapotável que nos levava até àquela pequena terra, que era atravessada em poucos minutos, e que nos oferecia o paraíso de um oceano à disposição. Tenho dentro de mim um sem número de momentos perfeitos que, passe o tempo que passar, serão sempre recordados com carinho. E hoje estou com uma inveja gigante dos que não têm pressa para chegar a lado nenhum porque, o que importa mesmo, está concentrado na Herdade da Casa Branca! Foi só um momento nostálgico.



quinta-feira, 8 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DA MELHOR FORMA DE RELAXAR NUM DIA DE CÃO | 1 hora e 18 minutos de qualidade portuguesa que não cansa!



Meu Tiago, obrigado por teres estado sempre presente nos últimos 10 anos!

Obrigado Pólo Norte por me abrires as comportas oculares... novamente!



Acho que todos deveríamos ver este vídeo e repensar quais são as nossas prioridades, os nossos desejos mais íntimos, as metas que queremos alcançar. Porque quando queremos muito uma coisa, há sempre forma de a tornar real. Esta atitude é incomparável e de um altruísmo gigantesco. A ideia, por si só, é aterrorizadora e só dois seres com muita coragem e muito amor um pelo outro conseguem deixar de lado os medos e arriscar. Acredito que a mágoa lhes assolou o coração, quando pensavam com nostalgia no que o futuro lhes reserva. Mas aposto que a explosão de alegria que este momento desencadeou nos seus peitos superou qualquer sentimento negativo. Por vezes vale a pena forçar um bocadinho o sofrimento para podermos ser verdadeiramente felizes. Que o digam este pai e esta filha! Já é a 2ª vez esta semana que a emoção toma conta de mim. Porrinha!

Podia ter-me metido nas drogas... mas não!


Acredito em esperar pelo amor, porque vale muito mais a pena do que aprender a amar quem está à mão. E é por acreditar nisto tudo que acredito que o amor é difícil, que dói, que nos parte em peças, mas também que nos cola e nos dá novas formas e mais visão. E é por isso que acredito no amor.



E quando o desânimo acordar contigo, lembra-te disto. Não podes falhar contigo própria, deixar-te entorpecer, só porque querem apagar o que de diferente tens, com o qual não conseguem lidar. Carregas em ti experiências, vivências, sonhos e desejos. Quem não é capaz de se encantar com eles a teu lado, nem merece lá estar. Quem pretender um controlo exacerbado da tua vida, achando por bem trilhar os teus caminhos, à imagem e semelhança do que lhes apetece e não do que te faz feliz, não tem porque estar na tua vida. Olha para aqueles que estão sempre presentes, no bom e no mau. Olha para eles e diz-me: Exigem alguma coisa, além do teu bem estar? Controlam o teu tempo de lidar com as situações? Cobram felicidade constante? Não. Eles estão e sempre estarão sem limite de tempo ou amarras. Porque é isso que quem gosta e cuida faz. Sem pressões, sem exigências. E é com esses que deves continuar o teu caminho. São esses que merecem o sorriso e o apreço. Precisas de quem te acalme a pressa e não de quem crie alicerces em terrenos arenosos. A experiência mostrou-te que a solidez nas relações implica disponibilidade e vontade. Não te iludas quando ela surge, para com imensos semelhantes, sistematicamente. Da mesma maneira rápida que veio, também vai, quando cair o véu e começar a surgir a primeira dificuldade. Apega-te quando a tua alma quiser, quando sentir paz. Deixa de lado o que te provoca stress emocional. É essa forma que o teu corpo arranjou para te mostrar o que quer e o que não quer para ti. Não precisas de sucumbir à pressão. Utiliza o teu tempo da forma que bem entenderes, sempre com a plena certeza de que estás a fazer o melhor que consegues e sabes. Deixa de lado a angústia da comparação. Tu não és eles e eles não são tu. Por isso, quando o desânimo acordar contigo, olha em retrospectiva e repara no que já trilhaste até hoje, nas aprendizagens que já fizeste, no que viveste, no que conheces de ti, no que fizeste pelos outros. Tens uma vida cheia, diferente de qualquer outra. Tens a tua vida. E só precisas de te apegar àqueles que te engrandecem e te fazem continuar, com a certeza de que melhor vida não há. E o resto? Nunca ninguém precisou de restos para viver!