sexta-feira, 30 de março de 2012

FACTO #48






Somos treinados para sermos cuidadosos. Para procurarmos o problema. Para fazermos as perguntas certas. Para encontrarmos a fonte do problema... até que saibamos o que é exactamente e possamos combatê-lo. É preciso extrema cautela ou podemos fracassar. Podemos criar problemas onde não existem.
As nossas intenções são sempre puras. Queremos fazer sempre o que é certo. Mas também temos que ultrapassar barreiras. Corremos o risco de exagerar. Somos instruídos a "não fazer mal". Por isso fazemos certas coisas quando não o deveríamos ter feito... pois é difícil assumir quando não há problemas com os quais lidar! No entanto, há alturas em que é melhor abandonar, antes que tornemos tudo mais complicado... antes que causemos danos terríveis!

Grey's Anatomy
|Season 8, Episode 17|

Eu pouco falho nas minhas previsões!





Por cá habitam segundas chances em pacotinhos doseados. Estes pacotinhos só estão disponíveis para quem tiver a ousadia suficiente de os comprar, diluir num copo com boas intenções e arrependimentos sinceros e os tomar, de uma vez, sem medo de errar novamente. 
Por cá habitam segundas, terceiras, quartas e quintas chances. Daquelas chances de remediar o que se fez, de assumir que a imaturidade e as circunstâncias da vida condicionaram atitudes. Daquelas chances em que se dá mais valor ao que se sente e ao que se quer fazer sentir. Daquelas chances em que se aceita que a parte lesada duvide até ter provas do contrário. Daquelas chances em que se pressente, desde cedo, que têm que existir para que a vida ganhe outro rumo. 
Por cá habita o perdão e o respeito para com o coração arrependido. A atitude de reconhecimento do mal efectuado já é, por si só, penosa para aquele que a assume. Quem acredita em segundas chances não está, nem pode estar, com intenções de usar esse pretexto a seu favor. Se habitam segundas hipóteses, não habita o egoísmo. 
E, é por ainda existirem pessoas capazes de suplicar por essas segundas núpcias e pessoas capazes de as dar que há a possibilidade de se acordar de uma forma diferente, numa cidade que se tornou íntima. Há a possibilidade de cruzar pés, entrelaçar mãos e sorrir frente a frente. Há a possibilidade de descer avenidas, em silêncio, e partilhar um abraço. Há a possibilidade de encontrar em acordes tão simples, no escuro que encanta e nos sorrisos que se desafiam, o simples acto de ser-se fiel ao que se descobre ser. Há a possibilidade de risos. Há a possibilidade de conversas com e sem nexo. Há a possibilidade de redefinir a história. 
O meu coração é grande o suficiente para oferecer segundas chances. No entanto, nem todos se sentem detentores dos requisitos necessários para as merecer.

Este homem é GRANDE! #4



O Benfica tem no seu plantel
O Doctor House da Guiné-Bissau!

Categoria!*

FACTO #47


Não foi inventado um esquadrão anti-bomba para o meu ser mas há alguns que até se arriscam.

(E eu agradeço!*)

quinta-feira, 29 de março de 2012

FACTO #46


As feridas da alma são curadas com carinho, atenção e paz.

segunda-feira, 26 de março de 2012

domingo, 25 de março de 2012

Hoje... renovo o desafio!*



Desafio aceite em Abril de 2006. 
Desafio que teimo em viver, dia após dia. 
Desafio que nunca deixará de fazer sentido. 
Desafio que me completa. 
Até já Eirol. Até já Sever do Vouga. 
Que seja uma alegria partilhada. Que seja uma paz alcançada. 

Melhor que o original!*



I used to know you... but not anymore!

sábado, 24 de março de 2012

Oração da noite!* #2



Perdoa todas as tarefas imperfeitas. Perdoa o pouco tempo que tive. Perdoa a falta de paciência. Perdoa a amargura. Perdoa a tristeza e a revolta. Perdoa a incapacidade de fazer mais e melhor. Perdoa a inquietude. Perdoa a falta de perfeição. Perdoa o meu jeito desajeitado. Perdoa a perda de rumo. Perdoa o stress. Perdoa a falta de confiança. Perdoa a apatia. Perdoa isto tudo e muito mais. Perdoa o meu dia. 


Para quê fazer guerra se a paz não custa nada?! - pergunto-me todos os dias!

sexta-feira, 23 de março de 2012

DO VOLTAR À CASA ONDE ME ENCONTREI!*



Se virmos a situação desta forma... já é mais simples perceber o que Deus fez por nós?! Será uma utopia assim tão grande?! 
Vale a pena pensar nisto...

quinta-feira, 22 de março de 2012

Oração da noite!*



E em silêncio eu peço: Livrai-me de toda a mágoa que me impede de sorrir, todas as más intenções que me impedem de seguir. Dos maus pensamentos que tiram a paz, das más palavras que levam ao caos. Dos maus corações. Das más sensações. Tudo o que aqui dentro fizer mal. E que assim eu me faça, livre da falta de fé. Da falta de sonhos. Da falta de PAZ. Livrai-me de tudo que me prende. De tudo o que ofende a minha liberdade de ser. E de sentir.

PROFILE #7



|Eu por cá.| Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou gargalhadas do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivos. Tenho um sorriso confiante que não demonstra o tanto de insegurança que existe por detrás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotinas. Amo de verdade todos aqueles a quem digo isso, e irrito-me de forma inexplicável quando não acreditam nas minhas palavras. Nem sempre coloco em prática aquilo que julgo certo. São poucas as pessoas a quem dou explicações.

|Bob Marley|

FACTO #45


O que não podes receber imediatamente por causa da tua fraqueza, poderás recebê-lo noutra altura se perseverares. E não tentes avaramente tomar tudo dum só fôlego o que não podes abarcar duma vez, nem desistas, por preguiça, do que podes ir conseguindo pouco a pouco.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Dia D!



Dia David Fonseca. Novo trabalho. Novo vídeo. Novo vício. Tenho praticamente a certeza que esta primeira parte, Seasons: Rising, nada mais é do que a minha vida actual cantada. E isso faz-me sentir compreendida. 

Ora bem... aguardamos encomenda da FNAC em casinha, sim?! 
Num se atrasem, faxavôr!* 

terça-feira, 20 de março de 2012



E como disse o Jesus: 
As grandes equipas estão activas em várias frentes... As outras... bem, as outras estão em casa a ver! 


segunda-feira, 19 de março de 2012



Pai é aquele que cuida. E eu posso dizer que tive, pelo menos 2. O meu pai e o meu avô. Um está comigo diariamente, dá-me cabo da cabeça mas sabe como aturar o meu mau feitio. Agradeço-lhe toda a educação e todos os valores que me deu. Agradeço o trabalho árduo para me dar o que tenho hoje. Agradeço os riscos que correu ao dizer que sim aos meus devaneios. Agradeço que tenha mudado para melhor, nem que para isso tenham sido derramadas lágrimas, entoados gritos, originadas discussões feias. Não gosto lá muito de ter herdado dele o "dizer coisas sem sentir". Não gosto de ter herdado a impulsividade extrema. Não gosto de quando me julga sem motivo, não gosto de quando me pressiona para controlar a minha vida, não gosto que coloque em causa a minha responsabilidade ou maturidade. Não gosto da forma como é orgulhoso mas amo a forma como me ouve e como tem aprendido com os meus ensinamentos. Tenho um pai que perdeu cedo a mãe, que esteve em risco de perder uma filha, que viveu sozinho durante os piores 6 meses da sua vida, um pai que chorou quando eu estava em pânico para levar a penicilina, um pai que viu os olhos da outra filha a condená-lo por a deixar em Alcoitão. Um pai que levou com todas as minhas frustrações. Um pai que não sabia como chegar a mim quando, de facto, era somente não exigir de mim o que eu não podia dar. Um pai com quem adoro discutir porque posso ser eu, posso ser verdadeira, posso afirmar as coisas como elas são. Um pai que nunca desistiu e que, dia após dia, continua a não desistir de mim. Das poucas pessoas que não o fazem. 

O meu avô, que infelizmente já faleceu, foi quem verdadeiramente me criou. Ensinou-me a andar, contou-me histórias, ensinou-me a pescar, fez-me gostar mais de peixe do que de carne, iniciou-me nos enlatados, fazia os trabalhos de casa comigo, ensinou-me a jogar às cartas. Pessoa discreta, inteligente e sábia, não era muito dado a discussões, emitindo a sua opinião na hora certa, com a maior segurança que lhe era característica. Pessoa franzina e de pele clara, tinha os braços queimados do sol, usava camisolas aos quadrados, andava de bicicleta e dizia que fumava SG. Adorava vinho tinto e eu divertia-me a gozar com ele quando falava durante o sono. Pessoa dada aos horários trocados, só não fazia pelo outro aquilo que não podia. Oferecia-se de coração, era simpático e fazia de tudo para ver um sorriso no nosso rosto. Não me lembro de algum dia discutir com ele. Mas lembro-me dele a gozar com os meus amuos típicos de criança. Não era uma pessoa de beijos mas antes de abraços. Não era uma pessoa de lágrimas mas conheci-lhe, algumas vezes, o sentimento de impotência. Conheci-lhe também o orgulho em mim, coisa até hoje completamente insuperável por quem quer que seja. 

Sei que hoje, neste dia do pai, carrego em mim cada um deles. Sei que o meu pai não é perfeito, como o meu avô não foi. Magoaram e magoaram-se. Umas vezes acertaram, outras nem tanto. Mas a alegria que me consome é que sempre lhes conheci a necessidade de serem melhores, de fazerem melhor. Sempre lhes conheci fragilidades e defeitos e nunca os usaram como desculpa para o fracasso. Nunca lhes senti a cobardia. Sempre disfarçaram bem o medo. Sempre trabalharam para ser os melhores pais. E conseguiram, pelo simples facto de tentarem, de não desistirem. Orgulho-me deles por terem sido meus. Quem sabe, um dia, falarei de outro pai que irá marcar a minha vida. Mas mesmo que esse pai chegue, sendo príncipe ou sapo, nunca esquecerei da marca dos reis da minha vida. 


domingo, 18 de março de 2012



Aqui está: Happiness... it's the details! 

She makes me happy - diz ele!*



Numa noite do ano passado, entrei num dos meus bares preferidos e, sem estar minimamente à espera, conheci a maravilhosa Sandra. Demo-nos logo bem e um mês mais tarde convidei-a (nervosamente) para me acompanhar numa viagem a França que tinha planeado. Comprei uma câmara de filmar para a nossa aventura em terras francesas e, durante a viagem, consegui capturar o momento em que soube que queria casar com a Sandra. Depois, passei os nove meses seguintes a filmar pequenos momentos da nossa vida a dois, desde as rotinas do nosso dia-a-dia às festas e às férias. Quando fizemos um ano de namoro, mostrei-lhe o filme no telhado do Bowery Hotel, em Nova Iorque, pedi-a em casamento e... ela aceitou!

Só assim... fácil, despreocupado, verdadeiro!*



Podes pedir a opinião dos outros, cercares-te de conselheiros de confiança... mas, no fim, as decisões são tuas. Somente tuas. E, quando for a hora de agir e tu estiveres sozinho, entre a espada e a parede, a única voz que importa é a que está na tua cabeça. A voz que falará aquilo que já sabias. Aquela que está, quase sempre, certa!

in Grey's Anatomy 
|Season 8, Episode 16|


Ter alguém que nos veja assim é: ter todo e qualquer reconhecimento do que somos sem sequer pedir que isso aconteça. 
Ter alguém que nos veja assim é: garantia que aquilo que somos é autêntico e valorizado na simplicidade. 
Ter alguém que nos veja assim é: uma bênção... e um complemento à felicidade!*

FACTO #44


É difícil seres tu mesmo com uma pessoa que tens medo de perder. Porque vais simplesmente fechar-te, deixar de falar o que querias, de fazer o que querias, de ter as reacções que terias, por medo. Medo do que a pessoa vai pensar, medo de ter uma consequência negativa. Mas acabas fechando-te ou te forçando tanto, que a pessoa se cansa. E aí sim que a perdes. Mas talvez não percamos as pessoas por medo de perdê-las. Talvez as percamos por falta de sermos nós. Ou por sermos nós demais.

sábado, 17 de março de 2012



I'M FEELING THIS #20



Economizar amor é avareza. Coisa de quem funciona na frequência da escassez. De quem tem medo de gastar o sentimento e lhe faltar depois. É terrível viver contando moedinhas de afecto. Há amor suficiente. Há amor para toda a gente. Há amor para quem quer se conectar com ele. Não perdemos quando damos: ganhamos junto.

Música que se um dia dissessem que eu ia ouvir em modo repeat, eu mandava internarem-me! #10



Nada a dizer em minha defesa! 
Internamento da certa*

sexta-feira, 16 de março de 2012

Acredito!*


De alguma forma, o destino encarrega-se de te juntar àquela pessoa que vai dizer: Eu vim, porque ouvi o teu coração a chamar...

Há ensinamentos que têm que ficar registados!*



Música que se um dia dissessem que eu ia ouvir em modo repeat, eu mandava internarem-me! #9



Não entendo como é que o Usher conseguiu o brilharete de me pôr a ouvi-lo sem me proporcionar uma otite. Mas tenho que dar a mão à palmatória... Oiço esta porra que me farto, fico com estrelinhas nos olhos e sinto-me aconchegada. Porra lá para o veneno que juntaram a esta música... vicia até dizer chega! E o corpo bamboleia... Estou condenada!*

quinta-feira, 15 de março de 2012

Dizem eles...



Talvez seja o final de um ciclo e o início de outro. Talvez seja apenas um final rodeado daqueles que mais gostam da nossa música. Talvez haja músicas novas. Talvez seja o palco perfeito para todas as cores que estão no nosso imaginário. Talvez tenha duas partes. Talvez não. Talvez seja a noite que mais esperamos. Talvez seja o final de um ciclo e o início de outro.... Talvez repita. Talvez seja o melhor concerto da banda. Talvez seja o fim. Talvez seja o início. Talvez haja mais Explode. Talvez haja mais Primavera. Talvez seja sério. Talvez seja descomprometido. Talvez pareça um recital. Talvez pareça uma pista de dança. Talvez, ao longe, consigamos ouvir os aplausos no final. Talvez a preto e branco. Talvez a cores. Talvez oiçamos algumas pessoas gritando a palavra Bravo. Talvez seja apenas um concerto. Talvez tudo. Talvez nada. Talvez, para nós, estes Coliseus signifiquem muito mais que mil ideias, suposições, sentimentos ou mil vezes a palavra 'talvez'. Talvez seja realmente único, inspirado, iluminado ou tudo aquilo que um final com letras grandes significa. 

Não nos percam.
|The Gift|













E, ao irem, não se esqueçam que deixam na memória um trabalho memorável, uma obra original e criativa que pintou, e continuará a pintar, os dias de muitas pessoas. Guardar-vos-ei na lembrança e recordarei os momentos, que ajudaram a abrilhantar, de cada vez que ouvir o que nos ofereceram e, especialmente, de cada vez que olhar para este lenço. 

Vão... tirem o vosso tempo... mas voltem, por favor... voltem... quando estiverem preparados... quando fizer sentido!*

Geração à Rasca - A Nossa Culpa



Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente! Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida. Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações. A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo. Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos. Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor. Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou. Foi então que os pais ficaram à rasca. Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado. Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais. São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração. São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar! A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas. Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados. Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional. Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere. Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada. Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio. Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração? Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos! Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós). Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida. E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!! Novos e velhos, todos estamos à rasca. Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la. Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço? Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.




Porque é que, por vezes, não me deixam ficar na ignorância?! Era tão melhor para todos!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Somente, só!*





Aí está, um pouco do que nós já fomos. E estamos a mostrá-lo ao mundo todo, a dizer que nesta janela as pessoas ainda se Amam, mesmo que seja um Amor em forma de resistência. O tempo ainda está a contar. O Amor também.


FACTO #43


Afinal era feliz desde há muito tempo, mas só agora é que me apercebi.

Eu podia ser uma pessoa normal...


... PODIA, mas não seria a mesma coisa! Então lá vou eu para um café nocturno. A companhia pede um licor beirão com gelo e sumo de limão. Eu, curiosa como sou, experimentei. Para quem não gosta de licor beirão, até que a coisa me soube bem. Pedi um para mim. A meio do copo, eis que o improvável aconteceu: reacção alérgica! Comichão nas mãos, nas costas, na cara e, principalmente, no nariz! Comecei a aperceber-me da quantidade de vezes que usava as unhas para aliviar o incómodo e ansiei, como quem tem sede, um zyrtec'zinho ou um aerius. Como não tinha, esperei que cerca de 2h passassem até à destilação do dito cujo ser efectuada et voilá, aqui estou como nova. Depois da minha intolerância ao champagne, surge a alergia ao beirão! Pronto, está bem... Livrai-me assim do álcool e dos seus males, amén!*


FACTO #42


É que eu sou uma pessoa difícil de lidar, de conviver, de amar.

Abençoada seja a forma como me encantas os olhos e os ouvidos!*



Até ao nosso encontro querido!*

terça-feira, 13 de março de 2012

FACTO #41


Eu sei o quanto a ingratidão dói para quem se esforça para fazer.

FACTO #40


Não é fácil encontrar alguém que se importe.

E depois existem aquelas pessoas...


...a quem ligamos para desejar os parabéns, que estavam mais do que esquecidos, facto esse que nos deixa com a culpa em alvoroço; pessoa essa que parece que está à espera do telefonema, atende rapidamente e no meio de uma gargalhada característica refere: "vou ficar sem bateria... obrigadoooo!! pi pi pi pi pi.....". 
Se eu tinha alguma dúvida da minha extrema pontaria, hoje essa dúvida deixou de existir. Amuei... rais' parta as tecnologias que nunca são úteis quando são precisas!*

♥ Maria Gadú...












... acalma-me a alma, per favore!*


E perdem-se as forças. Porque não se pode ser forte o tempo todo. São exigências profissionais em dose dupla, misturadas com o tentar descobrir os motivos que levam um miúdo de 10 anos, inteligente, alegre e engraçado, a perder-se por completo de uma hora para a outra, com a falta de crédito que dão às informações fornecidas e falta de responsabilidade para as cumprir, com o egoísmo que leva as pessoas a folgarem-se para me sobrecarregarem a mim, no único tempo que tenho para descansar. 
BASTA! E a forma que o meu corpo tem de me gritar exactamente isto é arrebatando-me os movimentos. Dispara a temperatura, eleva-me a intensidade das dores sentidas, tira-me a vontade de comer, prende-me os movimentos, baixa-me a tensão, provoca-me náuseas, arrebenta os meus sacos lacrimais. E acabo por me lembrar dos míseros 45kg a que cheguei no Outono passado, da pressão a que estava submetida, e assusto-me novamente com a possibilidade de voltar àquele estado. Não mais, por favor, não mais!*

segunda-feira, 12 de março de 2012



Já faltou mais!*

FACTO #39


Erraste? Admite, assume e corrige. Errar é humano, ser cobarde não.

FACTO #38



Eu desejo que tu não tenhas medo da vida, mas que tenhas medo de não a viver. Não há céu sem tempestades nem caminhos sem acidentes. Só é digno do pódio quem usa as derrotas para o alcançar. Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas, para as irrigar. As pessoas frágeis usam a força, as fortes a inteligência. Sê um sonhador, mas une os teus sonhos à disciplina, pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas. Debate ideias. Respeita. Acredita. Confia. Perdoa. Luta pelo que AMAS!
|Augusto Cury|

domingo, 11 de março de 2012

Hoje....


...o meu coração inunda-se de alegria extrema e tristeza plena. E, por mais estranho que pareça, são sentimentos contraditórios que me habitam pacificamente. 

Sinto-me contente pelo R. que me veio entregar o convite para o seu casamento. O amigo de infância, o colega de turma, o vizinho cuja casa via da janela do meu antigo quarto, o pseudo-irritante-amor infantil que se traduzia por toques de mãos que faziam vibrar o coração, o melhor amigo. Apesar dos nossos pais quase terem feito um pacto de casamento, quais famílias ciganas, fomos feitos para sermos somente isso: amigos! E eu estou feliz demais por ele. Acompánhamo-nos mutuamente ao longo de uma vida, ultrapassámos algumas perdas juntos, brincámos, colámos cromos do Dartacão em 2 cadernetas laranja, fazíamos companhia um ao outro no regresso da escola, lanchávamos, fazíamos parte do mesmo grupo de Carnaval, cantámos as Janeiras juntos. É bom relembrar estes tempos e saber que tudo isto será partilhado com a C. que é uma querida. O pedido de casamento foi feito no alto da Torre Eiffel e foi-nos comunicado num dia de Setembro, entre queijo Camembert e vinho do Porto. O meu coração nessa altura era bom não morrer de dor mas sem dúvida que ouvir e presenciar uma entrega destas lhe deu algum consolo. E hoje, 6 meses depois, só quero que chegue Junho. Tenho a certeza que vai ser belíssimo. 

No entanto, também me sinto triste. O J., outro colega de infância, e a A., colega dos Censos, perderam o pai. O pai deles tinha a idade do meu. E isso mexe comigo. O pai do J. e da A. era um senhor de sete ofícios. Presidente da Fraternidade, pai dedicado, orgulhoso e persistente, um amigo que ajudou a criar a despedida de solteiro que organizei no verão passado. Uma pessoa de farto bigode, baixo e anafado, transpirava boa disposição e tinha sempre uma piada para contar. Uma pessoa de grandes causas, portanto. Só soube na semana passada do seu estado fulminante e terminal. Doeu e não houve o mínimo tempo para digerir esta ideia. Hoje soube do desfecho que já se aguardava. Custou-me encarar o sofrimento daquela família. Mas fui lá por eles. Citaram as últimas palavras dele no velório e é de louvar a sua extrema preocupação em não deixar morrer a Fraternidade, algo pelo qual tanto lutou. Mesmo na negatividade da situação, brotam lições de humildade e de humanismo que nos faz questionar, e muito, a mesquinhez dos nossos actos diários. E acabamos todos a bater palmas, num acto de louvor a uma grande alma que se perde deste mundo.

Hoje vivo numa dualidade de sentimentos. Debato-me com o que acontece diariamente, sem que nos apercebamos: uns vivem alegrias extremas, outros tristezas plenas, no exacto instante em que escrevo. E o mundo vai dando voltas. E a ordem inverte-se. 
E isto é, ao mesmo tempo, estranho e perturbador.

Música que se um dia dissessem que eu ia ouvir em modo repeat, eu mandava internarem-me! #8



Muita calma nessa hora... e deixa acontecer naturalmente!*

Até mais ver!*



sábado, 10 de março de 2012

EM ESTÁGIO PARA MAI' LOGO!*




... Se ainda se ama o mar salgado,
então é ver no cinema se ainda há lodo no cais!
... Muito cuidado, ATINA, voltas ao cais. 

ADORO...



... Feigling e os seus brindes! 
Pin's, Crachás, Canetas, Tábuas, Luzes, Garrafinhas... reside tudo cá em casa! 

sexta-feira, 9 de março de 2012

Sabemos que vale a pena trabalhar com certas pessoas...


... quando as ouvimos proferir: Vale a pena viver para fazer sorrir os outros! Nada mais há a acrescentar. É tantas vezes difícil esta entrega, é tantas vezes desgastante. Damos por nós a questionar razões que nos levam a perder horas de sono, que nos levam a roubar tempo à família, tempo a nós próprios... e a resposta é tão simples: os outros, o mundo. Se algum dia me incapacitarem de poder fazer pelo mundo aquilo que o mundo não faz por mim, é certo que me perdi no caminho, desacreditei na vida e perdi todas as razões de sonhar. Enquanto a utopia me permitir acreditar na mudança que incuto às vidas que cruzam a minha, nada será mais importante do que fazer sorrir os outros. Só assim viverei plena de realização.



... and I don't care!*



O relógio marcava 23.40. Arrumou tudo dentro da mala e apressou-se a sair do jantar onde se encontrava. Despediu-se a correr, deixando-as sem saber qual o motivo para tanta pressa. Não se explicou. Elas também não precisavam de saber o motivo. Chave na ignição e logo depressa soou uma música calma, completamente de acordo com a paz dos quilómetros que tinha pela frente, em plena noite enublada. A sua cabeça era desprovida de todo e qualquer pensamento, seguindo somente as riscas brancas da estrada e o som que emanava. 23.50. Acelerou mais um pouco. Faltavam-lhe apenas 10 minutos e não podia chegar depois da hora. 23.53. Contornou a última rotunda. 23.57. Estacionou. Ainda lhe restavam 3 minutos. Esses 180 segundos passaram a voar, não lhe permitindo questionar o porquê de ali estar. A decisão de agir superava, e muito, a estranheza da decisão. 00.00. Procurou o número. Tecla Verde. "A chamar...". Não obteve resposta do outro lado. Não se preocupou. Novamente a chave na ignição. Desta vez, uma música um pouco mais pesada. Pisca para a direita. Chamada retribuída. Ouviu-se uma doçura cansada na voz sorridente, típica de quem acaba de sair de um dia de trabalho. Informa-se da localização. Um misto de incredulidade e dúvida. Meia dúzia de metros são percorridos para se poder avistar o que se pretende. Sinais de luzes. Processo de retorno. Um segundo momento de incredulidade e dúvida, tentando perceber se era mesmo verdade. Paragem forçada. "O que é que estás aqui a fazer?". Dois beijos e o sorriso mais bonito que conhecia brotou. "Vim desejar-te boa noite!" Terceiro e derradeiro momento de incredulidade, enquanto os vidros subiam e a marcha era retomada. Para trás ficou um coração confuso e uma impossibilidade de perceber os motivos que levavam aquela mulher a simplesmente aparecer, assim, do nada, numa data sem qualquer tipo de efeméride associada. Mas sorriu para si, oh! se sorriu. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

♥ Google!*




Porque não?



Ame. Apaixone-se. Erre. Erre quantas vezes forem necessárias... Sorria. Brinque. Chore. Beije. Morra de amor... Sinta. Sonhe. Cante. Grite. Viva... O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. A roda nem sempre é gigante. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou. O hoje nem sempre é agora. O tempo... o tempo não pára. O destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que as jogamos. |William Shakespeare|

♥ há um ano...


Desvendávamo-nos com a fúria dos que antecipadamente sabem que não vão conseguir jamais.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Não me peçam para...


...compactuar com os vossos esquemas educacionais quando trazem até mim um miúdo, mais morto que vivo, para uma explicação. Para já, ele só tem 10 anos. Segundo não é nenhum super-homem. E ele estar a meu lado, a fechar incessantemente os olhos, a não render nada, a não captar o mais básico da matéria, mexe comigo. Primeiro, não me sinto bem a cobrar por algo que não surte efeito. Segundo, não consigo olhar para aquela cara de sofrimento e esforço desmesurado para se manter atento. Nesse dia, virei-me para ele e mandei-o embora. A mãe não gostou muito e até posso ter colocado o miúdo em maus lençóis. Mas não duvido nada que tenha sido o melhor para ele. 

FACTO #37


O ponto G fica no ouvido da mulher. Por isso homens com boas histórias, são tão encantadores.


Antigamente, quando tinha certeza de uma coisa, batia pé, teimava, insistia, barafustava (entre outras coisas mais) até que me dessem razão ou que reconhecessem que estava certa. Hoje simplesmente deixei de ter paciência. Afirmo a minha convicção uma vez. Afirmo a minha convicção duas vezes, ainda com mais argumentos e explicações detalhadas, para que não restem dúvidas. Se mesmo assim não reconhecerem e não aceitarem, simplesmente me calo. O tempo, a inteligência e o bom senso (se existir!) irá permitir (ou não!), ao ser humano em causa,tal brilhante constatação. 

PS: Hoje foi um desses dias! Abençoado crescimento. 

terça-feira, 6 de março de 2012

FACTO #36


Quando entramos na nossa sombra e aí nos experimentamos amados tal como somos, o nosso coração convertido pela misericórdia dilata-se para além de todas as fronteiras.

Era neste estado que te devias encontrar. 

FACTO #35


Lutar é muitas vezes não fazer nada. Não dar um passo em direção nenhuma. É ficar parado, estanque, inamovível, á espera que a vida lute por nós. E é também guardar um esmagador silêncio de sepulcro. Lutar exige força, mas nem sempre a força bruta, braçal, dominadora. Lutar exige muitas vezes a força maior de lutarmos contra nós mesmos, os nossos medos e os nossos fantasmas, fechando os olhos e não dizendo uma palavra, para lhes mostrarmos claramente que não temos medo do escuro. Lutar exige muitas vezes a força sobrenatural de nos mantermos firmes nas nossas crenças, desejos e propósitos, mesmo quando tudo á volta - e muitas vezes o próprio bom senso - nos diz para desistirmos, porque não há nada na nossa luta que valha a pena, que é uma guerra perdida. Lutar é não desistir daquilo em que se acredita, mesmo que para isso o essencial seja lutar para não fazer coisa nenhuma e continuar a acreditar que um dia o cenário muda. Eu luto.



SÓ DE MIM | versão feminina*



Corta por dentro... bem fundo, que é por causa das coisas. Ouch!*

segunda-feira, 5 de março de 2012

Tenho que concordar!



Para um homem apaixonado em segredo, a mulher Amada acorda sempre triste ou feliz. (...) Quando acorda triste, com uma dor de cabeça ou crise existencial de curta duração, fecha as portas de casa e não está para ninguém. Quando acorda feliz, abre as janelas e as cortinas anunciando ao mundo que está para toda a gente. O problema do homem é esse. Ela nunca está só para ele, e é como se o mundo fosse uma máquina de tortura medieval. As mulheres Amadas são sempre assim: ou não estão para ninguém ou, quando estão, estão para toda a gente. Demonstrar o Amor a uma mulher nestas condições torna-se quase impossível, tortuoso, difícil. (...) Depois, como ela só está disponível para ele ao mesmo tempo que está para toda a gente, ele fica ciumento de todos e passa a detestar o mundo. Com toda a razão e legitimidade, claro. Ela é que não percebe. Qualquer mulher Amada devia ter dez minutos em que nada nela funcionava a não ser os ouvidos e, vá lá, o coração. Devia ter que parar algum tempo sempre que um homem se apaixona. Mas não pára. Um homem anda doente de Amor e o mundo continua a girar sobre si mesmo como se nada fosse. É injusto, é cruel. Assim um homem nunca pode pegar nela, colocá-la num sítio onde ninguém mais o ouve, e dizer-lhe que a Ama.

domingo, 4 de março de 2012

Música que se um dia dissessem que eu ia ouvir em modo repeat, eu mandava internarem-me! #7



If I was an old school 50 pound boombox 
Would you hold me on your should wherever you walked? 
Would you turn my volume up in front of the cops 
And crank it higher everytime they told you to stop? 
And all I ask is that you don't get mad at me 
When you have to purchase mad D batteries 
I appreciate every mixtape your friends make 
You never know, we come and go like on the interstate.

 (...) 

 Because good music can be so hard to find 
I'd take your hand and hold it closer to mine 
Thought love was dead 
But now you're changing my mind.

Vale a pena reter esta metáfora!*

E o dia de ontem não dava para mais...



Todo o santo dia!


Mesmo exausta, com 2h de atraso, dado os compromissos profissionais, e com uma mera permanência de 1h30, o apoio não podia ter faltado.


Paragem rápida para caipirinha!


5 horas de sono pela frente até nova responsabilidade.

Mcennedy...



... assim você me mata! 

(Tirem-me a colher da frente!)

FACTO #34


Mas quem ama com medo, não ama, só quer um lugar pra se segurar.

Música que se um dia dissessem que eu ia ouvir em modo repeat, eu mandava internarem-me! #6



It's like you're screaming, and no one can hear 
You almost feel ashamed 
That someone could be that important 
That without them, you feel like nothing 
No one will ever understand how much it hurts 
You feel hopeless; like nothing can save you 
And when it's over, and it's gone 
You almost wish that you could have all that bad stuff back 
So that you could have the good!

Foi esta entrada a pés juntos que me fez ir ao tapete!*

Senhor Jesus, o Cristo, dá-me paciência... daquelas de santa! Amén*


Tem dias que sou mãe dos meus primos, mãe da minha irmã, mãe da minha mãe e do meu pai e ainda me sobra tempo para ser mãe da minha tia! É amigos... Tenham lá calma com vocês que eu sou só uma e há aqui uma certa inversão de papéis. Não tarda muito e sou promovida a salvadora da pátria...

sábado, 3 de março de 2012

FACTO #33


Relacionamentos são construções de sentimentos. Colocas os tijolos do amor, o cimento do perdão, estacas da amizade, revestimentos de compreensão e muitas vigas de respeito. A falta de um deles causa o desabamento de uma união. Se não der certo, analisa o que pode ter dado errado com o engenheiro responsável: tu mesmo!*

É focar no ponto 3, se faz favor...



Sim, sou boémia todos os santos dias!*

sexta-feira, 2 de março de 2012

FACTO #32


Ele ausência. Ela silêncio. Os dois, saudade.