sexta-feira, 20 de maio de 2011

Uma visão optimista (e bem real!) da coisa... - Post 3/4



Que me critiquem as pessoas que não são capazes de ver nenhum benefício neste sentimento. Pois... eu também não consigo perceber muito bem essa vossa visão! Acho que é necessário perceber o que cada um entende por ciúme e na medida em que o "utiliza"! Eu posso ser pouco ou muito ciumenta. Eu posso fazer disso um estilo de vida ou somente sentir esporadicamente. Eu posso ficar cega com o ciúme ou usá-lo como mecanismo de alerta ou defesa em quantidades consideráveis. Eu posso torná-lo uma obsessão ou sentí-lo da forma que está descrito nesta foto. Se assim for; se acoplado a isso não existirem dramas, e se a tendência for para ir construindo uma relação de confiança cada vez maior, pode meter confusão na cabeça de muita gente mas, na minha, faz todo o sentido que exista. Não como uma atitude de insegurança, mediocridade ou até de desrespeito; mas antes como uma atitude de valorização e reconhecimento pela relação que se tem com a pessoa e que não se quer ver perdida e/ou destruída. São ideias...

Cafeína + Chocolates Suiços + Adrenalina = Insónias | Post 2/4 |


Há dias que parece que ando "a morrer para a vida" e outros que parece que meti o turbo. Hoje é dia de turbo! Se por um lado pode ter tido a ver com o facto dele ter contribuído para um aumento do trabalho das minhas aurículas e dos meus ventrículos, por outro posso ter associado cafeína, chocolate suíço e a adrenalina típica dos pensamentos gigantes, possíveis e ousados que às vezes nos assolam sem avisarem. Isto tudo depois da meia noite é assinar a sentença de que se vai ter insónias, no mínimo, até às 5h da manhã! BOOOOOOOOOOM!

A prova do crime!

Se isto não é amor, é o quê? #9 - Post 1/4


Ela - A sério amor, não precisas de te apressar assim tanto só por minha causa. Eu compreendo que não dê.
Ele - Não é SÓ por tua causa... É POR TUA CAUSA!
Ela - Ohhhhhh! ( A big smile, a stupid face, a tachycardia! )

Conclusão:

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Eu devo atrair todos os tolinhos da estrada...




Ontem, enquanto ia buscar os meus primos à escola, aconteceu-me uma situação deveras interessante. Estava eu a passar num sítio com controlo de velocidade e, como ia entretida nos meus pensamentos, accionei o vermelho. O carro que ia à minha frente parou... em cima da passadeira! Eu ainda parei bastante longe do senhor para ele poder fazer marcha atrás... Mas não era nada com ele e lá ficou em cima da passadeira! Como é lógico, ele não via quando o sinal passasse a verde. Eu, como boa automobilista que sou, dei uma apitadela ao senhor quando o sinal passou a verde.... e ele nada! Comecei a acelerar e ele nada. Continuava extasiado, a olhar para o sinal da passadeira! Entretanto passou novamente a vermelho. Como já devem estar a perceber o desfecho deste maravilhoso momento, o homenzinho só se dignou a arrancar quando o sinal da passadeira ficou verde! Cá para mim é mais vezes peão que automobilista...

Hão de me dizer onde é que estes caramelos tiram a carta!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sim... é assim que eu funciono em certas situações!



E não é por imaturidade, birra ou qualquer outro devaneio do momento.
É que nem sempre a totalidade das situações dependem somente de nós. É que nem sempre o caminho que já percorremos foi tão motivante como imaginaríamos. É que nem sempre acreditamos que valha a pena...
Depois resta a nossa força interior que nos vai relembrando dos motivos e das vontades que nos catapultaram para tal situação.
E enquanto esta luta dura precisamos que nos oiçam e que entendam os pormenores que a desencadearam... mas principalmente que nos oiçam! Acreditem que se o fizerem já estão a ajudar a resolvê-la.
Agora é preciso um amor, uma disponibilidade e uma dedicação enormes.
Se custa? É evidente... e nem todas as pessoas estão dispostas a tal, eu sei!

I appreciate little things... #1



terça-feira, 17 de maio de 2011

I asked for a sign...



Here he is!

Depois do minuto 14...



... há um registar de nervos, ansiedade e dedicação de um grupo de pessoas (eu e mais uns quantos!) que só quis tornar aquele momento num momento inesquecível! Madrid nos aguarda...

sábado, 14 de maio de 2011

Somos seres de hábitos...



Eu sou daquele tipo de pessoas que quando se chateiam e se deitam a dormir para não incomodar ninguém, têm pensamentos negativos, pensamentos de raiva e de revolta, pensamentos maldosos a tal nível que põem em causa tudo o que até agora foi criado na vida. Não interessa se é no trabalho, na família ou no amor, o que sei é que quando estou assim chego a acreditar que aniquilar tudo, viver isolada do mundo, dar cabo dos meus sonhos, objectivos e desejos, é a opção mais certa a considerar! Mas é que sinto mesmo, dentro de mim, uma força a puxar-me para esta atitude medíocre! E eu não era assim... mas criei-me! Fui-me habituando a este modo de ser e de estar como o mais útil, o mais natural e dotado de benefícios para o incógnito que a vida transporta em si. Criei o entusiasmo comedido. Criei a preocupação sufocante. Criei o egoísmo. Criei o olhar turvo e o sorriso esbatido. Criei a impaciência na tolerância. Criei o exagero na focalização do futuro. Criei o vislumbre de questões pessoais até mesmo em situações que não o traduzem. Criei a habilidade de afastar. E agora quero desfazer esta treta toda a que me habituei e está a ser para cima de difícil... Haja persistência e paciência!

PS: O registo momentâneo destes factos é uma questão meramente psicológica, para estudo futuro.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Mas como é que é possível que em pleno ano de 2011...


... certos homens (ou será putos?!) de 26 anos se dignem a mandar mensagens de corrente, a mencionar Deus em todas elas, ou à meia noite ou às oito da manhã!? Ai louvado!! Três dias seguidos começo a achar problemático! Só a mim...

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Como disse o Bruno Nogueira...


... com a saúde não se brinca!




Acho que vou lá dar um salto!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Detesto quando me dá para panicar...



Tenho cá para mim que, por vezes, o meu gene da estupidez torna-se dominante! É extremamente triste e desagradável que eu lhe falhe no apoio que merece e precisa. Em confronto com possíveis situações de ausência e, mediante uma pergunta que só podia ter como resposta um SIM, eu estive mal. Estive muito mal, até! O pior, no meio disto tudo, é que não sentia nada do que proferi... e isso leva-me a acreditar que tenho um problema grave. Posso usar como argumento o facto de termos tido experiências similares que não correram bem. E é aí que me desiludo a mim mesma... porque eu nunca fui tanto de querer desistir à primeira adversidade como lhe tenho mostrado nos últimos tempos. E isto não é falta de amor, estou ciente disso. É gostar a tal ponto que me dão os cinco minutos de estupidez e neurose e qualquer dia acabo mesmo por estragar o que tenho!
Tenho cá para mim que, por vezes, o gene da estupidez não domina sozinho... recruta também o da burrice! Desculpa*

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Estarei ausente nos próximos dias por motivos extremamente fortes... Ora vejam!








I'M FEELING THIS! #6



Porque o amor precisa de mimo. Precisa de cuidado. Precisa de atenção, de colo, de abraços, de beijos apaixonados e olhares cúmplices. O amor precisa de mãos dadas, precisa de festas na cabeça, precisa de suspiros longos e embevecidos. Precisa de flores, de preferência apanhadas num qualquer jardim. Precisa que lhe digam que é o melhor que a vida tem, que é lindo, que nos faz tão felizes, que o queremos sempre por perto, que o adoramos e que jamais o vamos deixar morrer.
O amor precisa que o amor exista todos os dias dentro de nós. e que seja dito, escrito, gritado, falado, para toda a gente ouvir. Porque quando o amor é imenso não há quem consiga conter-se na hora de falar do amor. Não há quem queira ficar em silêncio quando o amor bate à porta e diz que quer ficar. Não há quem vire as costas ao amor quando o amor nos prova que somos muito mais felizes assim: cheios de amor.

Roubadérrimo à Miss Glitering*

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Hoje farias 70 anos...



Comemoro a 301ª publicação com uma homenagem a um dos homens da minha vida: o meu avô!
Fez ontem 5 anos que partiste mas prefiro imaginar o alvoroço que se iria viver hoje cá em casa! Do alto da tua sapiência, apresentavas-te com um penteado característico que eu teimava em desajeitar, olhavas-me com aqueles olhos grandes, de um verde forte, que trazia associado as rugas características da idade e a pele queimada pelo sol.
Foste o homem que aturou birras quando eu "estava com a mosca", foste o homem que me fez montes de curativos nos joelhos e nos braços, quando eu teimava em andar por cima de muros e subia às àrvores, foste o homem que leu a mesma história em BD para cima de 50 vezes e que não tinha ordem de saltar quadradinhos nem de os alterar.
Ficavas vezes sem conta perdido nos teus pensamentos, sentado ao pé da lareira, deixando o cigarro consumir-se por ele, enquanto fazias rede. Ensinaste-me a encher as agulhas com que a tricotavas mas eu achava mais interessante e desafiador fazer o contrário.
Sempre fui uma miúda rebelde, com direito a um cantinho com areia para eu fazer as minhas civilizações, que tinha uma hora certa para o lanche, que adorava passear de bicicleta com o avô e que, adorava muito mais, meter os pés no raios da bicicleta... com e sem protecção!
Ele fez-me crescer num cais de uma ribeira, onde tinha uma bateira com o nome Vadia e outra com o nome Pérola da Ria. Um dia disse que tinha a ver com os meus estados de alma! Tinha humor o sacana!
Aprendi a jogar cartas sentado numa mesa de uma tasca onde me levava. A minha altura não me permitia outra coisa. Lá pagava-me sumos e copos de leite frios e quando eu tentava fugir para ir apanhar borboletas ou caracóis, puxava-me pelo colarinho da camisola.
Pois bem... Foi nessa mesma tasca que tive o último contacto com ele. Uma nota passada por debaixo da mesa e a promessa, cheia de orgulho, de me ver trajar. Tal não aconteceu.
Acabei o curso, iniciei o mestrado, perdi-me, encontrei-me, desiludi-me, iludi-me, sorri e chorei. Realizei muitos sonhos, criei outros tantos. Conheci pessoas, ganhei umas, perdi outras, afastei mais algumas. Conheci Portugal, parti e escondi-me do mundo, voltei para ele.
Não reconheci o meu lugar na família, vagueei por outros lares e tectos, descobri que o meu lugar era precioso. Deixaste-o como herança, confiando no poder que me deste para fazer sempre mais e melhor por esta família que foi tua e que agora é minha!
Deixaste ainda gravado: "Que sejas fiel a ti mesma na família e no mundo... na família e no mundo, minha querida!"

Vou tentar, meu velho... nunca desapontar!

Encontro-me a vivenciar uma experiência profética...



Príncipe Encantado é aquele que percebe quando queremos sair de um sítio mas não temos coragem para o dizer. É aquele que alinha nas nossas aventuras e que diz aos amigos 300 vezes que já vai. É aquele que vai até à ponte só porque nós queremos ir e nos pega ao colo de todas as maneiras. É aquele que hesita antes de nos beijar e aquele que nos faz querer sermos beijadas.
Príncipe Encantado é aquele que projecta o amanhã de uma forma suicida, sem medo, sem complicações e só porque sim. É aquele que diz que não nos quer ver triste porque assim corremos o risco de atrair coisas más. É aquele que nos despenteia e nos dá carinho, que nos faz cócegas e diz que somos doidas. É aquele que sorri muito e diz que somos especiais, no meio de umas dentadas no hamburger.
Príncipe Encantado é aquele que não consegue estar longe, que precisa de sentir que estamos ali perto. Precisa de tocar e precisa de sentir que não consegue resistir.
O Príncipe Encantado é um homem como os outros mas tem uma particularidade que o distingue dos seus semelhantes: é simples e humilde e, principalmente, sabe cuidar da sua Princesa como se ela fosse a coisa mais importante deste mundo.

... e quarta tu compraste esta camisola! 



É caso para dizer: GOSTO (muito)!*

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Se isto não é amor, é o quê? #8



Ele - Hoje estavas muito verde.
Eu - Mas eu ando muitas vezes de verde...
Ele - Mas eu não gosto lá muito. Gosto mais quando te vestes de azul. Tipo naquelas fotos no Facebook.
Eu - Mas eu lá não tenho nenhuma foto vestida de azul!
Ele - Ai tens, tens. Espera que já te digo quais são.
Eu - Anda lá então... estou à espera!
Ele - A X...
Eu - Eu nessa foto estou com um casaco branco criatura!
Ele - Ah! A Y... Pois... Estás com um casaco verde marinho... Hum! Já sei! A Z... Afinal é amarelo esverdeado!
Eu - Daltónico!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ganhei um livro...


 
Um livro muito divertido, que se lê de um fôlego. Patolino XVI é o último representante vivo de uma velha dinastia, cuja origem remonta a tempos anteriores à fundação da nacionalidade. Quando José Bandeirinha, seu patrão, lhe apela, com a pose e a solenidade devidas, para o sentido de Estado, deixa-o sem fala e incapaz de contrapor o que quer que seja. Mas por que será que o apelo para o sentido de Estado não produz qualquer efeito na ousada Florinda aquando das suas investidas eróticas sobre o nosso herói?

Alguém já o leu?!

domingo, 1 de maio de 2011

Yes, i am!



O período de recuperação é determinado pela extensão dos ferimentos. E nem sempre é um sucesso. Não importa quão duro trabalhemos nela... algumas feridas poderão nunca sarar completamente. Poderás ter que te adaptar a uma nova forma de vida. As coisas poderão ter que mudar radicalmente... para que voltem a ser o que eram. Poderás não te reconhecer, como se nem te tivesses recuperado.

(Sabes?) És uma pessoa completamente nova... com uma vida completamente nova pela frente!

in Grey's Anatomy |Season 7, Episode 19|

O bom de se ter gémeos...



... Poupa-se em aventais!

Passo a explicar:

Dia do Pai - 19 de Março. Prenda que os meus primos fizeram na escola para o meu tio: 1 avental a cada um e um marcador de livros.

Dia da Mãe - 1 de Maio. Prenda que os meus primos fizeram na escola para a minha tia: 1 avental a cada um e um postal.

Como podem constatar, haja vontade de cozinhar... porque fardas não faltam aqui!