Que me critiquem as pessoas que não são capazes de ver nenhum benefício neste sentimento. Pois... eu também não consigo perceber muito bem essa vossa visão! Acho que é necessário perceber o que cada um entende por ciúme e na medida em que o "utiliza"! Eu posso ser pouco ou muito ciumenta. Eu posso fazer disso um estilo de vida ou somente sentir esporadicamente. Eu posso ficar cega com o ciúme ou usá-lo como mecanismo de alerta ou defesa em quantidades consideráveis. Eu posso torná-lo uma obsessão ou sentí-lo da forma que está descrito nesta foto. Se assim for; se acoplado a isso não existirem dramas, e se a tendência for para ir construindo uma relação de confiança cada vez maior, pode meter confusão na cabeça de muita gente mas, na minha, faz todo o sentido que exista. Não como uma atitude de insegurança, mediocridade ou até de desrespeito; mas antes como uma atitude de valorização e reconhecimento pela relação que se tem com a pessoa e que não se quer ver perdida e/ou destruída. São ideias...
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Uma visão optimista (e bem real!) da coisa... - Post 3/4
Que me critiquem as pessoas que não são capazes de ver nenhum benefício neste sentimento. Pois... eu também não consigo perceber muito bem essa vossa visão! Acho que é necessário perceber o que cada um entende por ciúme e na medida em que o "utiliza"! Eu posso ser pouco ou muito ciumenta. Eu posso fazer disso um estilo de vida ou somente sentir esporadicamente. Eu posso ficar cega com o ciúme ou usá-lo como mecanismo de alerta ou defesa em quantidades consideráveis. Eu posso torná-lo uma obsessão ou sentí-lo da forma que está descrito nesta foto. Se assim for; se acoplado a isso não existirem dramas, e se a tendência for para ir construindo uma relação de confiança cada vez maior, pode meter confusão na cabeça de muita gente mas, na minha, faz todo o sentido que exista. Não como uma atitude de insegurança, mediocridade ou até de desrespeito; mas antes como uma atitude de valorização e reconhecimento pela relação que se tem com a pessoa e que não se quer ver perdida e/ou destruída. São ideias...
Cafeína + Chocolates Suiços + Adrenalina = Insónias | Post 2/4 |
Há dias que parece que ando "a morrer para a vida" e outros que parece que meti o turbo. Hoje é dia de turbo! Se por um lado pode ter tido a ver com o facto dele ter contribuído para um aumento do trabalho das minhas aurículas e dos meus ventrículos, por outro posso ter associado cafeína, chocolate suíço e a adrenalina típica dos pensamentos gigantes, possíveis e ousados que às vezes nos assolam sem avisarem. Isto tudo depois da meia noite é assinar a sentença de que se vai ter insónias, no mínimo, até às 5h da manhã! BOOOOOOOOOOM!
A prova do crime!
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Manias*,
Se eu ganhasse juizo não se perdia nada*
Se isto não é amor, é o quê? #9 - Post 1/4
Ela - A sério amor, não precisas de te apressar assim tanto só por minha causa. Eu compreendo que não dê.
Ele - Não é SÓ por tua causa... É POR TUA CAUSA!
Ela - Ohhhhhh! ( A big smile, a stupid face, a tachycardia! )
Conclusão:
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Define future*,
Histerias do coração*
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Eu devo atrair todos os tolinhos da estrada...
Ontem, enquanto ia buscar os meus primos à escola, aconteceu-me uma situação deveras interessante. Estava eu a passar num sítio com controlo de velocidade e, como ia entretida nos meus pensamentos, accionei o vermelho. O carro que ia à minha frente parou... em cima da passadeira! Eu ainda parei bastante longe do senhor para ele poder fazer marcha atrás... Mas não era nada com ele e lá ficou em cima da passadeira! Como é lógico, ele não via quando o sinal passasse a verde. Eu, como boa automobilista que sou, dei uma apitadela ao senhor quando o sinal passou a verde.... e ele nada! Comecei a acelerar e ele nada. Continuava extasiado, a olhar para o sinal da passadeira! Entretanto passou novamente a vermelho. Como já devem estar a perceber o desfecho deste maravilhoso momento, o homenzinho só se dignou a arrancar quando o sinal da passadeira ficou verde! Cá para mim é mais vezes peão que automobilista...
Hão de me dizer onde é que estes caramelos tiram a carta!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Sim... é assim que eu funciono em certas situações!
E não é por imaturidade, birra ou qualquer outro devaneio do momento.
É que nem sempre a totalidade das situações dependem somente de nós. É que nem sempre o caminho que já percorremos foi tão motivante como imaginaríamos. É que nem sempre acreditamos que valha a pena...
Depois resta a nossa força interior que nos vai relembrando dos motivos e das vontades que nos catapultaram para tal situação.
E enquanto esta luta dura precisamos que nos oiçam e que entendam os pormenores que a desencadearam... mas principalmente que nos oiçam! Acreditem que se o fizerem já estão a ajudar a resolvê-la.
Agora é preciso um amor, uma disponibilidade e uma dedicação enormes.
Se custa? É evidente... e nem todas as pessoas estão dispostas a tal, eu sei!
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Dói um bocadinho do lado esquerdo*
terça-feira, 17 de maio de 2011
Depois do minuto 14...
... há um registar de nervos, ansiedade e dedicação de um grupo de pessoas (eu e mais uns quantos!) que só quis tornar aquele momento num momento inesquecível! Madrid nos aguarda...
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Eventos para que vos quero*,
Faith*
sábado, 14 de maio de 2011
Somos seres de hábitos...
Eu sou daquele tipo de pessoas que quando se chateiam e se deitam a dormir para não incomodar ninguém, têm pensamentos negativos, pensamentos de raiva e de revolta, pensamentos maldosos a tal nível que põem em causa tudo o que até agora foi criado na vida. Não interessa se é no trabalho, na família ou no amor, o que sei é que quando estou assim chego a acreditar que aniquilar tudo, viver isolada do mundo, dar cabo dos meus sonhos, objectivos e desejos, é a opção mais certa a considerar! Mas é que sinto mesmo, dentro de mim, uma força a puxar-me para esta atitude medíocre! E eu não era assim... mas criei-me! Fui-me habituando a este modo de ser e de estar como o mais útil, o mais natural e dotado de benefícios para o incógnito que a vida transporta em si. Criei o entusiasmo comedido. Criei a preocupação sufocante. Criei o egoísmo. Criei o olhar turvo e o sorriso esbatido. Criei a impaciência na tolerância. Criei o exagero na focalização do futuro. Criei o vislumbre de questões pessoais até mesmo em situações que não o traduzem. Criei a habilidade de afastar. E agora quero desfazer esta treta toda a que me habituei e está a ser para cima de difícil... Haja persistência e paciência!
PS: O registo momentâneo destes factos é uma questão meramente psicológica, para estudo futuro.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Mas como é que é possível que em pleno ano de 2011...
... certos homens (ou será putos?!) de 26 anos se dignem a mandar mensagens de corrente, a mencionar Deus em todas elas, ou à meia noite ou às oito da manhã!? Ai louvado!! Três dias seguidos começo a achar problemático! Só a mim...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Detesto quando me dá para panicar...
Tenho cá para mim que, por vezes, o gene da estupidez não domina sozinho... recruta também o da burrice! Desculpa*
sexta-feira, 6 de maio de 2011
I'M FEELING THIS! #6
Porque o amor precisa de mimo. Precisa de cuidado. Precisa de atenção, de colo, de abraços, de beijos apaixonados e olhares cúmplices. O amor precisa de mãos dadas, precisa de festas na cabeça, precisa de suspiros longos e embevecidos. Precisa de flores, de preferência apanhadas num qualquer jardim. Precisa que lhe digam que é o melhor que a vida tem, que é lindo, que nos faz tão felizes, que o queremos sempre por perto, que o adoramos e que jamais o vamos deixar morrer.
O amor precisa que o amor exista todos os dias dentro de nós. e que seja dito, escrito, gritado, falado, para toda a gente ouvir. Porque quando o amor é imenso não há quem consiga conter-se na hora de falar do amor. Não há quem queira ficar em silêncio quando o amor bate à porta e diz que quer ficar. Não há quem vire as costas ao amor quando o amor nos prova que somos muito mais felizes assim: cheios de amor.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Hoje farias 70 anos...
Comemoro a 301ª publicação com uma homenagem a um dos homens da minha vida: o meu avô!
Fez ontem 5 anos que partiste mas prefiro imaginar o alvoroço que se iria viver hoje cá em casa! Do alto da tua sapiência, apresentavas-te com um penteado característico que eu teimava em desajeitar, olhavas-me com aqueles olhos grandes, de um verde forte, que trazia associado as rugas características da idade e a pele queimada pelo sol.
Foste o homem que aturou birras quando eu "estava com a mosca", foste o homem que me fez montes de curativos nos joelhos e nos braços, quando eu teimava em andar por cima de muros e subia às àrvores, foste o homem que leu a mesma história em BD para cima de 50 vezes e que não tinha ordem de saltar quadradinhos nem de os alterar.
Ficavas vezes sem conta perdido nos teus pensamentos, sentado ao pé da lareira, deixando o cigarro consumir-se por ele, enquanto fazias rede. Ensinaste-me a encher as agulhas com que a tricotavas mas eu achava mais interessante e desafiador fazer o contrário.
Sempre fui uma miúda rebelde, com direito a um cantinho com areia para eu fazer as minhas civilizações, que tinha uma hora certa para o lanche, que adorava passear de bicicleta com o avô e que, adorava muito mais, meter os pés no raios da bicicleta... com e sem protecção!
Ele fez-me crescer num cais de uma ribeira, onde tinha uma bateira com o nome Vadia e outra com o nome Pérola da Ria. Um dia disse que tinha a ver com os meus estados de alma! Tinha humor o sacana!
Aprendi a jogar cartas sentado numa mesa de uma tasca onde me levava. A minha altura não me permitia outra coisa. Lá pagava-me sumos e copos de leite frios e quando eu tentava fugir para ir apanhar borboletas ou caracóis, puxava-me pelo colarinho da camisola.
Pois bem... Foi nessa mesma tasca que tive o último contacto com ele. Uma nota passada por debaixo da mesa e a promessa, cheia de orgulho, de me ver trajar. Tal não aconteceu.
Acabei o curso, iniciei o mestrado, perdi-me, encontrei-me, desiludi-me, iludi-me, sorri e chorei. Realizei muitos sonhos, criei outros tantos. Conheci pessoas, ganhei umas, perdi outras, afastei mais algumas. Conheci Portugal, parti e escondi-me do mundo, voltei para ele.
Não reconheci o meu lugar na família, vagueei por outros lares e tectos, descobri que o meu lugar era precioso. Deixaste-o como herança, confiando no poder que me deste para fazer sempre mais e melhor por esta família que foi tua e que agora é minha!
Deixaste ainda gravado: "Que sejas fiel a ti mesma na família e no mundo... na família e no mundo, minha querida!"
Vou tentar, meu velho... nunca desapontar!
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Encontro-me a vivenciar uma experiência profética...
Príncipe Encantado é aquele que percebe quando queremos sair de um sítio mas não temos coragem para o dizer. É aquele que alinha nas nossas aventuras e que diz aos amigos 300 vezes que já vai. É aquele que vai até à ponte só porque nós queremos ir e nos pega ao colo de todas as maneiras. É aquele que hesita antes de nos beijar e aquele que nos faz querer sermos beijadas.
Príncipe Encantado é aquele que projecta o amanhã de uma forma suicida, sem medo, sem complicações e só porque sim. É aquele que diz que não nos quer ver triste porque assim corremos o risco de atrair coisas más. É aquele que nos despenteia e nos dá carinho, que nos faz cócegas e diz que somos doidas. É aquele que sorri muito e diz que somos especiais, no meio de umas dentadas no hamburger.
Príncipe Encantado é aquele que não consegue estar longe, que precisa de sentir que estamos ali perto. Precisa de tocar e precisa de sentir que não consegue resistir.
O Príncipe Encantado é um homem como os outros mas tem uma particularidade que o distingue dos seus semelhantes: é simples e humilde e, principalmente, sabe cuidar da sua Princesa como se ela fosse a coisa mais importante deste mundo.
... e quarta tu compraste esta camisola!
É caso para dizer: GOSTO (muito)!*
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Se isto não é amor, é o quê? #8
Eu - Mas eu ando muitas vezes de verde...
Ele - Mas eu não gosto lá muito. Gosto mais quando te vestes de azul. Tipo naquelas fotos no Facebook.
Eu - Mas eu lá não tenho nenhuma foto vestida de azul!
Ele - Ai tens, tens. Espera que já te digo quais são.
Eu - Anda lá então... estou à espera!
Ele - A X...
Eu - Eu nessa foto estou com um casaco branco criatura!
Ele - Ah! A Y... Pois... Estás com um casaco verde marinho... Hum! Já sei! A Z... Afinal é amarelo esverdeado!
Eu - Daltónico!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Ganhei um livro...
Um livro muito divertido, que se lê de um fôlego. Patolino XVI é o último representante vivo de uma velha dinastia, cuja origem remonta a tempos anteriores à fundação da nacionalidade. Quando José Bandeirinha, seu patrão, lhe apela, com a pose e a solenidade devidas, para o sentido de Estado, deixa-o sem fala e incapaz de contrapor o que quer que seja. Mas por que será que o apelo para o sentido de Estado não produz qualquer efeito na ousada Florinda aquando das suas investidas eróticas sobre o nosso herói?
Alguém já o leu?!
domingo, 1 de maio de 2011
Yes, i am!
O período de recuperação é determinado pela extensão dos ferimentos. E nem sempre é um sucesso. Não importa quão duro trabalhemos nela... algumas feridas poderão nunca sarar completamente. Poderás ter que te adaptar a uma nova forma de vida. As coisas poderão ter que mudar radicalmente... para que voltem a ser o que eram. Poderás não te reconhecer, como se nem te tivesses recuperado.
(Sabes?) És uma pessoa completamente nova... com uma vida completamente nova pela frente!
in Grey's Anatomy |Season 7, Episode 19|
O bom de se ter gémeos...
... Poupa-se em aventais!
Passo a explicar:
Dia do Pai - 19 de Março. Prenda que os meus primos fizeram na escola para o meu tio: 1 avental a cada um e um marcador de livros.
Dia da Mãe - 1 de Maio. Prenda que os meus primos fizeram na escola para a minha tia: 1 avental a cada um e um postal.
Como podem constatar, haja vontade de cozinhar... porque fardas não faltam aqui!
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