sexta-feira, 27 de setembro de 2013


A minha capacidade de só desistir de algo quando há uma solução à vista tem tanto de heróico como de caótico. Se por um lado poucos são os que dão voltas e mais voltas à cabeça para fazerem acontecer algo, mesmo quando os colocam em supostos becos sem saída, por outro é um desgaste incrível que leva qualquer ser, minimamente forte, a um ataque de nervos. E não é pela falta de paciência. É mesmo pela completa incompreensão da inércia e do descaramento de quem se julga (e se diz!) responsável, honesto, trabalhador. Vangloriar-se de louros que foram terceiros a suar para que aparecessem é mais fácil, porque é, mas é desrespeitoso. Ou devia ser. Não interessa. Está resolvido. Porque se resolve sempre!

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