sábado, 8 de setembro de 2012

E quando se quer...

... 1 dia e meio livre dá para:

- pré-jantar com a família;
- jantar com amigas numa marisqueira e fechar o tasco;
- trocar experiências de vida ao sabor de um bom Favaios;
- sentir a areia nos pés enquanto as luzes da festa alucinam os pensamentos mais longínquos;
- brindar às conquistas;
- chorar fracassos ao som de uma música especial;
- dançar até o sol nascer;
- ajudar a remover "dunas" de um par de sapatilhas;
- ser rasteirada e o corpo estatelar-se na areia;
- comer croissants, sentada num banco de praça;
- dormir em sobressalto;
- acordar e perceber que não se vai trabalhar;
- descer a avenida em grandes conversas;
- "esplanar" ao sabor de Green Tea e natas;
- subir a avenida em mais conversas;
- entregar a Deus a confiança necessária para acreditar que o destino que se espera será o melhor possível;
- aumentar o roupeiro com 2 casacos, 1 par de saptilhas, 1 anel e 1 colar;
- ouvir desabafos de desilusões, sentada na beira da cama;
- almoçar espetadas com a família;
- dormir a sesta;
- fazer um pouco de praia;
- encontros e conversas inesperadas;
- jantar com mais amigos;
- ver um senhor, avantajado em barriga, a dar show ao som da "Dança Crew", qual epiléptico a ter um ataque;
- 1h de danças e coreografias brasileiras no meio da multidão;
- assistir a fogo de artifício na praia, junto ao mar;
- dançar mais um pouco e rever velhos amigos perdidos por este Portugal fora;
- conduzir até casa;
- dormir com um sorriso no rosto.

36h dão para bem mais do que aquilo que julgamos. Basta estarmos disponíveis e deixar, simplesmente, acontecer.

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