Daquelas em que estamos sentadas na cama, com o computador nos joelhos, completamente em cima do aquecedor e nos ligam. Diz a pessoa em causa que se encontra literalmente perdida, pois não sabe onde é a casa do miúdo que precisa de ir levar e que é amigo do afilhado. Esqueço o frio que se faz sentir lá fora e vou. Desço as escadas aos saltinhos, abro a porta e prontamente lhe explico onde fica o sítio. Um beijo na bochecha, um aperto forte de mãos, uma visão geral do seu estado. Pergunto como está e, como sempre, diz que está finíssimo, com aquele sorriso tão característico. Desaparece por entre um arranque de carro. E eu volto para dentro, sorrindo e agradecendo estes minutos. Já não o via há uns tempos.
Pareces melhor meu herói.
2 comentários:
Foi portanto, uma bela aparição;)
Bjokas
quem não adoro boas supresas ;)
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