terça-feira, 12 de agosto de 2014

"É só para relembrar que a depressão mata!"



Foi esta a frase que uma amiga utilizou no Facebook para demonstrar o seu pesar pela morte de um dos seu actores preferidos. Eu concordo plenamente com ela. A depressão mata até aqueles que julgamos ser os seres humanos mais felizes ao cimo da terra e não, não é uma questão de capricho ou vitimização. Ela existe e faz vítimas, quase sempre as melhores pessoas, as mais criativas, as que têm muito a dar a este mundo mas se sentem, tantas vezes, incompreendidas pelo mesmo. Desta vez levou Robin Williams (não confundir com Robbie) um dos actores com maior versatilidade, pelo qual nutria um carinho especial, dado o sorriso que o seu rosto revelava até quando não sorria. Era detentor de uma simpatia louca e raro foi o filme que protagonizava que não fosse rico em ensinamentos e abordagem de questões pertinentes. Levo para a vida o Patch e o Captain! Se hoje sou como sou, refeita de muitas situações que julguei impossíveis de ultrapassar, muito devo a quem me ofereceu a visualização desses filmes e mais ainda a ele, Robin, que fez parecer tão simples o acto de lutar pelos sonhos, fazer diferente, inspirar vidas e deixar este mundo um pouco melhor! São personagens, dizem. Para mim são inspirações, exemplos, iguais a tantos outros espalhados pelo mundo fora. A diferença é que uma celebridade entra-nos em casa com maior facilidade do que um outro desconhecido qualquer. Para mim serás memorando eterno de que no caminho não vale desistir! Obrigado*

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