quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quando nos apetece matar alguém mas não podemos (nem devemos!)...

... partilha-se a revolta em blogues.

Chamem-me crente, inocente, o que quiserem mas se há coisa que prezo e, que continuarei sempre a prezar pela minha vida fora, é a honestidade das pessoas. E, se esta não existir, é logo requisito para mandar a pessoinha às couves.

Eu não acredito no mundo cor-de-rosa mas dispenso bem e, estou sempre fora, de jogos maquiavélicos. Não sei qual é o interesse de certas pessoas perderem tempo a ouvir os nossos "dramas", as nossas dúvidas e os nossos desabafos para, de seguida, irem fazer um filmezão a nosso respeito a terceiros. E, a acrescer a isso, a minha rotineira pontaria.

O F. sempre foi o "meu deus na terra", com quem nunca tive rigorosamente nada mas com quem não me importaria, mesmo nadinha, de passar uns bons momentos. Não tive porque não calhou e, pelos vistos, porque "envenenaram" o processo.

2009, num festival algures perdido neste Portugal. A minha primeira experiência voluntária e tudo graças a ele. Isso e a aparição de duas gajas do meu curso, que achei estranho e ao mesmo tempo com água no bico! Mas lorpa e crente como só eu, lá partilhei o meu interesse e, ao mesmo tempo, impedimento em relação ao moço.

Pois bem... Foi muito estranho o facto de ele, uns tempos mais tarde, me vir exactamente com essa conversa... mas, uma vez que a tenda dos amigos estava tão pegada à minha, suspeitei do falar alto e da cusquice.

Mas não foi nada disso... Uma das gajas com quem falei (da qual eu suspeitava que queria embrulhanço com o moço mas que tinha namorado e por isso é que falei!) foi roçar-lhe tudo aos ouvidinhos.

E perguntam vocês: como é que soubeste, e só um ano e tal depois?! Porque o F. disse-me! Não directamente... mas hoje calhou em conversa e ele disse para eu não ir contar umas cenas a essa rapariga NOVAMENTE! 1+1=2 e rapidamente aqui a Hysteria viu um dos seus problemas solucionados. O que eu não sabia mas fiquei rapidamente a saber é que eles tinham-se embrulhado realmente uns tempos antes/actuais! Ah maravilha.... e eu armada em parva a partilhar!

Pois bem... hoje acabou de "morrer" mais uma pessoa para mim, nomeadamente no que calha a confiança.

Eu bem digo que daquele curso só "levo para a vida" os meus colegas homens, que foram os únicos que nunca me desiludiram pois não perdiam tempo com jogos destes nem a pensar em como lixar a vida ao próximo e eram realmente o que mostravam.

Mais uma cabeçada, mais uma aprendizagem... E como eu digo sempre: A minha vida é uma eterna selecção natural... Só permanecem os mais fortes, que é como quem diz, os verdadeiros!

Voilá!*

5 comentários:

Inês disse...

Há uma coisa que os meus quase 30 anos (tenho que começar a habituar-me a este número.....)e dentro deles 6 anos de curso,entre outras coisas que nós damos cabeçadas e são com elas que nós aprendemos!!!
Essas coisas são lixadas com f grande mas fazem parte da vida e com elas vamos aprendendo muita coisa.
Bj

Gonçalo disse...

Eu adoro as mulheres, mas entre elas percebo que a relação muitas vezes é delicada. Os homens em conjunto são mais unidos. Muita coragem e segue com a tua maravilhosa selecção natural!

:)

Beijinhos***

Cecília Fernandes Vigário disse...

Inês, eu só estou na casa dos vinte e cabeçadas é o que não me falta na vida. Sei que é mais uma, mas custa à mesma! ;) Mesmo que metade de mim já seja imune, a outra metade sente fortemente. E pronto! Isto passa :) *

Gonçalo, é por essas relações delicadas que eu me dou maioritariamente com rapazes! ;) Vou seguir sim, obrigado :) *

Raven disse...

O melhor amigo da mulher é, sem dúvida, o HOMEM! Bem treinado, não chateia e até nos compreende (por mais que digam que não).

Cecília Fernandes Vigário disse...

Raven não duvido nada do que estás a dizer... Eu basicamente tenho mais amigos homens que mulheres... e as mulheres são todas escolhidinhas a dedo! Eu devo ter uma personalidade muito masculina entao! LOL