Tenho as melhores pessoas do mundo. Porque tenho e, tantas vezes, me esqueço disso. Depois de uma sobremesa que não correu como esperado, fui ao café, tentar ver se apanhava os de sempre para falar mal dos céus e da terra e do meu estado de nervos. É costume ao domingo, nomeadamente quando tenho tarefas a concluir à pressão e a vontade é menor que zero. Tínhamos um café inteiro à nossa disposição. Vazio. Mas ficamos os 3 sentados no mesmo banco, apertadinhos, a beber Heinekens e a falar da vida. Chega um quarto, pede o seu kit e junta-se à trupe. O calor humano é motivador. Automaticamente pedi emprestado um computador e fiz mais de metade da apresentação tendo,a muitos km's de distância, alguém que insistiu também na companhia. E, para finalizar, ao chegar a casa tinha uma tentativa de ressuscitar a sobremesa morta. Duvido que seja bem sucedida mas foi um gesto bonito. E agora cá estou, babada, e com a certeza de que nem sempre valorizo como é necessário. Mas não duvido, o que já não é mau.
O António José Seguro, ó Pedro Nuno?
Há 19 horas
3 comentários:
E perceber essas coisas muda o nosso dia e por vezes toda uma vida!
Boa semana
bjs
Maria
Mas o reconhecer que nem sempre valorizas já é muito. Muito mesmo. Há quem nunca chegue a esse "estado"...
Beijinho e boa semana.
Tento ser, a cada dia que passa, uma versão melhorada de mim! :) Obrigado pelas palavras meninas*
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