terça-feira, 8 de março de 2011


Seguíamos de carro aquela rua imensa, com os primeiros raios de sol a baterem no vidro, como que a iluminar as nossas mentes e os nossos corpos pouco acordados. Começaste a enumerar o sem número de datas que é suposto darmos valor e referiste o de hoje. Criticaste, com toda a lógica e complacência que te caracterizam, o seu valor material e comercial... Tive que te dar razão, sem descrer na crença que deposito na veracidade dos mesmos. Não sei como nem porquê, o que seria para ser um descanso "a correr" tornou-se na maior prenda que me podias dar. Se estou feliz? Deveras... Com momentos inesperados como estes, por pouco especiais e planeados que tenham sido (como constatamos!), a vida volta a ser doce... volta a desafiar a minha confiança e a minha crença nela! Não ser expectante... ser antes agradecido, deslumbrado, iluminado!*


2 comentários:

Cátia disse...

:) é a magia natural do ser humano...:)*

"E até te podes esquecer do dia marcado no calendário, pois se fizeres os outros dias serem especiais... ficas perdoado"

:)*

Cecília Fernandes Vigário disse...

Conversas de nível são tidas de manhãzinha! :) Gosto muitoooooo :) * Obrigado por também teres estado presente*