Sinto as entranhas a emaranharem-se quando visualizo fotos de sorrisos hipócritas, que bancam os perfeitos e os dedicados, quando a história que terceiros conhecem e vivenciaram lado a lado não é assim tão pura. Questiono-me seriamente como conseguem omitir coisas tão sérias e como continuam na vida sob a forma de moralistas, falsos, mas moralistas. E o pior mesmo é que acreditam e vivem aquilo, como se de verdade se tratasse. E eu benzo-me. Em tom de reprovação e de surpresa, por tamanho descaramento, mas principalmente em jeito de gratidão pelo afastamento de tamanha ruindade e egoísmo. E que continue assim: longe, bem longe!
O António José Seguro, ó Pedro Nuno?
Há 5 horas
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