(...) Há dias em que podemos até nem saber muito bem o que queremos, mas temos a certeza absoluta do que não queremos. São estes os dias de absoluto existir, daquela serenidade tão boa, daquela força de viver com paixão, de aprender a saber esperar e confiar que tudo o que é nosso acaba por vir ter a nós. No tempo certo. |às 9 no meu blogue|
Do que estás à espera, Putin?
Há 15 horas
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