E quem menos tem é quem mais dá. Sempre foi assim. Sempre será. Pelo menos enquanto houver lembrança da dor que as vicissitudes da vida provoca na alma e na dignidade do ser humano. Resta a certeza de que todas, mas mesmo todas, as acções desinteressadas e honestas têm a sua recompensa... nem que seja em forma de paz de espírito!
Cofinados – III
Há 20 horas
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