segunda-feira, 26 de maio de 2014

Isto deve ser da TPM, creio eu!



Não passaram mais de 10 minutos desde que iniciei o filme. Já estou banhada em lágrimas. Recorde batido!

Da VERGONHOSA abstenção nas Europeias 2014!



Sinceramente não entendo! Questiono-me seriamente o que leva as pessoas a destituírem-se dos seus deveres. Repugna-me as críticas que sucederão, vindas daqueles que tiveram algo melhor para fazer nas largas horas em que as urnas estiveram abertas. A inversão de prioridades que observo nesta sociedade deixa-me doente. O voto, mesmo em branco, demora pouquíssimos minutos do nosso precioso tempo. O que é que quem não vota poderá perder durante essa altura? Se não houver um ganho directo com uma atitude da nossa parte já não há razões para exercer um direito e dever cívico? Estamos a chegar a este egoísmo e egocentrismo todo? É que se estamos eu não quero que me globalizem a tal. Cresci a conhecer o esforço de quem lutou por uma democracia. Cresci a valorizar os direitos que hoje tenho mas também os deveres que me estão inerentes. Cresci a exercer uma escolha e a arcar com as suas consequências. Cresci com responsabilidades e compromisso. E isso, infelizmente, faz falta a muito boa gente! Sinto-me envergonhada por tamanho desmazelo. E não, nada seria tão importante e tão inadiável que não nos pudesse fazer "perder" uns minutos. E eu também tive um domingo extremamente ocupado.

terça-feira, 13 de maio de 2014

De-li-ci-o-so!




O jeitinho destes putos não é nenhum mas a intenção é das mais puras que já conheci. Gargalhada certa!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Inspiração matinal precisa-se!







Porque isto de se aturar gente neurótica e descompensada dá cabo da paciência mais santa... mas o David é sempre menino para me atenuar a freima! Que seja um bom dia e uma boa semana!*

sábado, 10 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014


Andei de bicicleta a maior parte da minha vida. Não sei se já nasci a saber dar aos pedais mas, o que é certo, é que sempre me revejo com uma triciclo/bicicleta ao lado. Jurei a pés juntos que o carro não me roubaria esse prazer. Ingénua que fui. No ano passado senti necessidade de comprar uma bicicleta. A minha primeira bicicleta nova. Até então só tinha tido bicicletas que já tinham tido donos que não as queriam mais. Diversos eram os motivos e eu nunca me importei com eles. Escolhi-a por me identificar com ela, por impulso de amor à primeira vista, por necessidade de me forçar a não perder algo que me caracterizava. Sei que não vou trocar diariamente o carro pela bicicleta, porque a minha preguiça e pouca resistência física não mo permitem, mas vou retomar a ligação. Ontem fui a casa da minha tia a pedalar. Armei-me em esperta e toca de circular pneus. Comecei a torcer o nariz quando, a meio caminho, o tempo começou a ficar demasiado negro. Senti pingos na testa e nas bochechas ruborizadas. Até que soube bem refrescar. Nos ouvidos soava Artic Monkeys e eu já estava a amaldiçoar a coragem que me tinha feito sair de casa àquela hora, com aquele tempo, naquele tipo de transporte. Quando cheguei convidaram-me para jantar e o regresso já foi efectuado debaixo de um céu carregado de negro. Já não me lembrava da sensação de andar de bicicleta à noite. Já não me lembrava do quão bom é respirar o ar puro, no decorrer da escuridão. Já não me lembrava da maravilha do silêncio das ruas desertas. De dentro de mim brotou o mais sincero sorriso e gratidão por não me esquecer do que é essencial... mesmo que me doam de morte as nádegas e os gémeos! Já não vais para nova, minha filha... mentaliza-te! Obrigado Pai!

FACTO #146



(...) Não é obviamente em câmara ardente que se segura um amor para sempre, mas duvido que seja com renovação de roupagem que nos fazemos vestir de felicidade. Precisamos de saber dar aos outros como se fosse a nós mesmos e interessar-nos por quem amamos como se fosse connosco. Porque só assim nos mantemos interessantes, precisos, parceiros, nossos. Porque essa é a característica patente nas relações que duram: nas relações familiares, quase sempre imortais. (...)

in P3

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Celebrar a vida!


Há 8 anos, no dia de ontem, o meu avô faleceu. Há 72 anos, no dia de hoje, o meu avô nasceu. Se fizerem bem as contas podem constatar que ele morreu antes de fazer 65 anos, como sempre disse que aconteceria. Ainda estou na dúvida se o encaro como vidente ou, somente, como prova viva de que aquilo que queremos e dizemos com convicção, na maior parte das vezes, tem muita força e acontece. Já perdi anos demais a magoar-me com a perda que me foi imposta há 8 anos. Ninguém digere uma falta repentina em meia dúzia de meses. Aliás, passaram 8 anos e para mim é tão presente como se tivesse acontecido há horas. Mas, como estava a dizer, já perdi tempo demais a centrar-me no acontecimento que mo roubou. Este ano decidi centrar-me no acontecimento que mo ofereceu. Com a vida dele a desabrochar em 1942, iniciava-se todo o processo que me iria originar a mim, 45 anos depois. Este ano deixei o dia 4 de Maio continuar a ser o dia em que a minha amiga Mónica nasceu e hoje, dia 5 de Maio, o dia em que o mundo, o meu pequeno grande mundo, deve celebrar a vida que o meu avô João teve e honrou. Deixemos a morte de lado e celebremos a vida, mesmo que esta já tenha deixado de existir fisicamente... porque dentro de mim está tão presente como de todas as vezes que tive a oportunidade de a partilhar com ele! E é por todos aqueles que nos valorizam, que nos amam, que nos aguentam e lutam a nosso lado que vale a pena celebrar sempre a vida... mesmo que seja de um ponto de vista diferente! Onde quer que estejas, não te esqueças de quem fomos... e somos!

sexta-feira, 2 de maio de 2014

A tentar interiorizar!


Se ninguém responder ao teu apelo, vai só. Se ninguém quiser partilhar o teu desafio, avança sozinho. Se ninguém tiver coragem de te acompanhar, vive o teu sonho na tua própria companhia! | Pedro Vieira

quinta-feira, 1 de maio de 2014

FACTO #145


A maior perda da vida não é a morte; é o que morre dentro de nós enquanto vivemos!