terça-feira, 29 de abril de 2014

FACTO #144


A autenticidade de um entusiasmo não se descobre nos momentos extraordinários, mas na vida do dia a dia. Só quando descobrirmos quanto estamos dispostos a sacrificar por um entusiasmo é que sabemos a verdadeira força que ele tem. | Inesperado

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A mi me encanta!*



O vozeirão, a presença em palco e a pinta de sacana... Tem futuro este miúdo (o Luís, não o Mickaelzito)!

sábado, 26 de abril de 2014

Ahhhh o meu mau feitio, que é como quem diz, a minha vincada personalidade!


Eu já tive namorados que não eram do mesmo clube que eu. Respeitava a escolha deles, como eles respeitavam a minha. Havia picardias típicas, baseadas em bocas parvas mas sempre engraçadas. Era viciante e saudável aquela disputa em alturas de confrontos directos. Mas nunca, nunca mesmo, houve falsos moralismos para agradar o outro, que é como quem diz, nem eu nem eles sentíamos necessidade de fazer de conta que gostávamos muito do outro clube quando não era de todo verdade. Nós queríamos que o nosso vencesse e se o outro escorrega-se e nos ajudasse nas contas, melhor! Não éramos doentes por esta temática mas também não dávamos a outra face de mão beijada. Havia orgulho em ser de tal clube, com os "ódiozinhos de estimação" típicos por jogadores, treinadores e/ou presidentes. Sempre vivemos bem com isso, sempre fomos fiéis a um gosto que nos vinha da alma. Ponto. Não tínhamos de fingir para agradar. Benzadeus! Agora quando as redes sociais nos mostram o contrário, em prol do amor que se tem ao outro, numa visão de quase anulação para agradar, eu começo a entender o porquê de continuar sozinha! Secalhar é personalidade a mais nos gostos. É, tem de ser isso!

* Note-se que se trata apenas de um banal exemplo. Daqui a questões mais sérias e determinantes vai um passinho... e é isso que me "preocupa"! 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #8



(...) Reconheço: nasci depois da revolução que mudou o país.
Tal como eu, está cerca de meio Portugal. Ouvimos relatos. Vimos imagens. Sentimos mudanças. Mas de abril não guardamos um só cravo. Um só som. Somos os filhos da revolução. Aqueles que mais beneficiaram com a revolta e os que tantas vezes desvalorizam o que se conquistou.(...)

Tal como eu, muitos portuguesas não respondem à pergunta de abril. Não estiveram. Não existiam. Mas sabemos do valor desta conquista. Não duvidamos do salto qualitativo e quantitativo que o país conseguiu dar a todos os níveis. (...)

É inquestionável o valor da democracia. E mais ainda o que Portugal conseguiu fazer com ela. Este é um caminho que não termina e que exige capacidade e persistência. Que exige responsabilidade. A todos. E é o compromisso que meio Portugal – no qual me incluo – deve assumir. Cumprir o sonho de abril, mantendo acesa essa luz. Se não ajudámos a fazê-lo – por não termos tido a possibilidade de escolha –, podemos escolher agora e ajudar a preservá-lo. Porque escolhendo Abril, escolhemos Portugal.


25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #7




25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #6



"Disparar é fácil, não há nada mais fácil...mas esta não vai ser uma guerra de canhões."

25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #5



25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #4




25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #3


(...) Só que no meu país houve quem não se conformasse, quem não aceitasse ser marcado à nascença como gado. No meu país houve um dia homens e mulheres que ousaram sonhar mais alto e Abril aconteceu. Quis o destino que eu nascesse em Dezembro de 1973. Esses homens e essas mulheres que fizeram Abril acontecer no meu país nunca saberão o quão grata lhes estou. Quis o destino que eu nascesse em Dezembro de 1973 e me fosse dada a oportunidade de estudar. De frequentar as Universidades que bem quis e de trabalhar onde sempre ambicionei. Quis o destino que eu nascesse em Dezembro de 1973 e por isso pude ter em mim todos os sonhos do mundo. Os meus e os da minha família.
No meu país houve um dia homens e mulheres que ousaram sonhar mais alto e Abril aconteceu. Grata lhes estou por isso.


25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #2


O 25 de Abril de 1974 foi um dia em que se respondeu com amor ao ódio, com paz à violência, com cravos às balas. Foi um dia em que, como diz Wayne Dyer, se fez alquimia: transmutou-se o ódio recebido em amor devolvido.
Que possas, hoje como sempre, ter o teu próprio dia 25 de Abril, a tua própria revolução alquimica, em que transmutas a energia negativa que chega até ti - na forma do ódio, da inveja, da raiva - e a transformes em amor e compaixão. Pois a revolução, és tu quem a fazes! Claro que, às vezes, há um preço - um resgate - a pagar. Paga-o com amor, pois tu és amor.
Fica em paz. Fica em liberdade.

25 de Abril - Celebrar a Liberdade! #1



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Os cérebros limitados!


Pessoas com este problema incomodam-me. Sério. Fazem-me espécie. E não falo das pessoas com pouca literacia ou com baixa cultura. Falo mesmo de quem se julga dono e senhor da verdade, que se limita e impede a qualquer tipo de explicação. Tenho uma utente dessas. Cria situações naquela mente pequenina, tantas vezes de forma errada que, quando lhe vamos explicar que nada do que idealizou é viável ou correcto, começa a acusar-nos de elevação de voz e desrespeito para com a sua pessoa. Eu estou em crer que há o limite do aceitável. E o meu tem-se alargado mais do que alguma vez supus. Quando esta pessoa não tem argumentos ou se bloqueia a entender a explicação que estou a dar, lá vem o papel de vítima. Não há pachorra senhores. Não há. E vai embora melindrada, injustiçada e sofredora, como se a culpa fosse minha pelo facto de me interromper a explicação e me acusar de querer beneficiar a farmácia em prol da miséria dela. Menos, muito menos burrice e estupidez. Hoje é segunda!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

terça-feira, 15 de abril de 2014

FACTO #143


A única verdade absoluta no amor, a única que todos temos que exigir: é ser mais feliz em conjunto do que sozinho. Só isso. |Catarina Beato|

sábado, 5 de abril de 2014

Vamos fazer história no Meo Arena?!



Até já, meus queridos!
Isto de recordar infância e adolescência na idade adulta é do mais belo que pode existir...

terça-feira, 1 de abril de 2014




Eu que não ligo nenhuma a essa treta do dia das mentiras, ainda não era 1 da manhã e já tinha sido trollada! O paspalhão achou por bem dizer que ia largar o volante e ver o que lhe reservava o destino. Eu caio sempre nestas merdas, ainda por cima porque fazia sentido no decorrer da conversa que estávamos a ter. A noite acaba comigo em pânico, com o estômago a apertar de tanta preocupação, num telefonema histérico. Só tivemos tempo de gargalhar com qualidade a partir daí. Há pessoas que gostamos por serem do mais retardado à face da terra que pode existir!