quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Se isto não tivesse acontecido comigo eu diria que era mentira!


Como todos sabem, a minha vida é dotada de uma especialidade e dramatismo rebuscados. Como eu andava com uma vida estável demais, o universo decidiu presentear-me com um assalto, daqueles à séria, à mão armada, com facalhões e o susto todo a que se tem direito! Uma maravilha de situação, portanto, a anteceder o fim de semana. Eu nem era para falar nesta merda aqui mas uma pessoa assiste a cada anormalidade de jornalistas a tentarem redigir notícias e fica com uma ligeira vontade de lhes alinhar os chakras... com uma punhada nas trombas, como dizia, e bem, o Nunes! Então não é que uma pessoa que se diz jornalista, de um daqueles jornais diários manhosos e dados às desgraças alheias, se lembra de escrever uma mini notícia sobre o assalto de que fui vítima e consegue o grande feito de, em 6 mini frases, dar 5 informações erradas? Dia errado, pessoa que sofreu o assalto errada, valor roubado errado, entrada dos agressores errada, fuga errada. Eu continuo a achar que não devemos confiar e escrever tudo aquilo que nos dizem. Se a pessoa que se diz jornalista queria alertar a população para esta desgraça devia fazer o melhor que pedem aos jornalistas: fidedignidade de informação. Se numa ninharia de notícia cometem esta atrocidade de informação, não lhes gabo a sorte quando lhes for exigido algo mais avançado. Comprometem-se em segundos! Digo eu que fui vítima e, por acaso, até lá estive! Ganhem juízo e não me lixem mais a paciência. Ela anda curta para anormais... a todos os níveis!

1 comentário:

Inês disse...

"Adoro" o jornalismo do jornal diário que vemos todos os dias no café!! É bastante fidedigno e credível.