Adianto já que esta situação não é para todos. E também não era para mim desde do incidente dos concerto dos Blasted Mechanism, em que fui atingida nos rins e infligi sofrimento no braço da criatura que me provocou tal dor, com as fortes unhas que ostentava. Adiante.
Ontem, e finalmente para bem dos meus acertos nesta vida, tive o prazer de assistir a um concerto do Gabriel o Pensador. Já tinha tido hipótese de o ver em 2011 mas ainda bem que deixei passar essa oportunidade, pois era bem possível que hoje associasse qualquer tipo de sentimento depressivo às suas músicas. Fui andando pelo meio da multidão, que não era muita e, sem grandes dificuldades, lá me posicionei nas grades, envolta em finos e muita conversa com quem me acompanhava. Aquando do início do concerto e de toda a euforia vivida, deparo-me com um casal de brasileiros de meia idade, com uma máquina fotográfica que mais parecia um canhão. O senhor educadamente pediu-me para ocupar, por uns instantes, o meu lugar para tirar umas fotos. Eu, como boa pessoa que sou, lá deixei a criatura usufruir do canhão e do lugar privilegiado. Qual não é o meu espanto quando o homem deixa de tirar fotos e se instala nas grades, como se sempre lá tivesse estado. Eu tocava-lhe e ele nada. Pegava novamente na máquina e tirava fotos, horríveis por sinal. Não bastante, ainda começou a deslocar-se na minha direcção e a albarroar-me para trás, para tentar arranjar espaço para a acompanhante. Eu como sou boa pessoa mas não sou tansa, toco-lhe no ombro insistentemente e quando o homem se digna a olhar para mim eu fui clara e referi que aquele lugar era o lugar onde EU me encontrava e que ele devia ter vergonha por se aproveitar das boas intenções das outras pessoas para com ele. Lá saiu a custo e a acompanhante armou uma peixeirada insultuosa contra... o cantor! Escusado será dizer que a música que se seguiu foi a melhor resposta não intencional que aquelas criaturas podiam ter tido. Oh mundo louco!
Ontem, e finalmente para bem dos meus acertos nesta vida, tive o prazer de assistir a um concerto do Gabriel o Pensador. Já tinha tido hipótese de o ver em 2011 mas ainda bem que deixei passar essa oportunidade, pois era bem possível que hoje associasse qualquer tipo de sentimento depressivo às suas músicas. Fui andando pelo meio da multidão, que não era muita e, sem grandes dificuldades, lá me posicionei nas grades, envolta em finos e muita conversa com quem me acompanhava. Aquando do início do concerto e de toda a euforia vivida, deparo-me com um casal de brasileiros de meia idade, com uma máquina fotográfica que mais parecia um canhão. O senhor educadamente pediu-me para ocupar, por uns instantes, o meu lugar para tirar umas fotos. Eu, como boa pessoa que sou, lá deixei a criatura usufruir do canhão e do lugar privilegiado. Qual não é o meu espanto quando o homem deixa de tirar fotos e se instala nas grades, como se sempre lá tivesse estado. Eu tocava-lhe e ele nada. Pegava novamente na máquina e tirava fotos, horríveis por sinal. Não bastante, ainda começou a deslocar-se na minha direcção e a albarroar-me para trás, para tentar arranjar espaço para a acompanhante. Eu como sou boa pessoa mas não sou tansa, toco-lhe no ombro insistentemente e quando o homem se digna a olhar para mim eu fui clara e referi que aquele lugar era o lugar onde EU me encontrava e que ele devia ter vergonha por se aproveitar das boas intenções das outras pessoas para com ele. Lá saiu a custo e a acompanhante armou uma peixeirada insultuosa contra... o cantor! Escusado será dizer que a música que se seguiu foi a melhor resposta não intencional que aquelas criaturas podiam ter tido. Oh mundo louco!
4 comentários:
É por isso que não consigo assistir a concertos desde as longínquas Queimas. Arrrrrrrgh gentinha!
Eu tenho a mania que sou crente Ana! :) *
Que grande lata!!!
Inês é que só me saem duques!!!
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