(...) Por medo do envolvimento emocional, do compromisso, do que quer que seja, normalmente de nós mesmos e de perdermos o controlo, todos queremos o mesmo, achemos ou não que merecemos, mesmo que nos movamos por prazer, sejamos homens ou mulheres. Todos, todos queremos o mesmo, mais tarde ou mais cedo, companhia, amor, companheirismo, parceria, cumplicidade e a "esperança de óculos", alguém que cuide de nós, que se importe, alguém para quem sejamos a primeira prioridade, alguém que não se vá embora depois do café da manhã, alguém que não nos largue no meio da madrugada, alguém que não larguemos no meio da madrugada. Alguém que seja capaz de mais, que queira mais, que se proponha a mais, connosco e só connosco. (...)
Pai Natal, oferece um telelé ao Marcelo!
Há 20 horas
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