segunda-feira, 30 de setembro de 2013

FACTO #126


Podemos planear, projectar, simular, estudar. Só quando as coisas estão a funcionar em pleno é que nos apercebemos de certos defeitos de fabrico. Alguns remendam-se, mas outros são estruturais. Aprende-se mais fazendo do que planeando. Por muito que se planeie há certo tipo de erros que são impossíveis de evitar. Planear e fazer são muito diferentes. Aprende-se mais fazendo e errando do que apenas planeando.

sábado, 28 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013


A minha capacidade de só desistir de algo quando há uma solução à vista tem tanto de heróico como de caótico. Se por um lado poucos são os que dão voltas e mais voltas à cabeça para fazerem acontecer algo, mesmo quando os colocam em supostos becos sem saída, por outro é um desgaste incrível que leva qualquer ser, minimamente forte, a um ataque de nervos. E não é pela falta de paciência. É mesmo pela completa incompreensão da inércia e do descaramento de quem se julga (e se diz!) responsável, honesto, trabalhador. Vangloriar-se de louros que foram terceiros a suar para que aparecessem é mais fácil, porque é, mas é desrespeitoso. Ou devia ser. Não interessa. Está resolvido. Porque se resolve sempre!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013



Sabes... Há uma linha que separa o que é dito da boca para fora e o que é dito do coração!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Serviço Público!



Se por acaso estiverem sem planos para dia 27 de Setembro, ou tenham um furo na agenda e não saibam como o preencher, aqui fica a dica. Por se comemorar o Dia Mundial do Turismo, certas cidades celebrarão o mesmo proporcionando actividades gratuitas ou com descontos apetecíveis a quem as visitar. Consultem este link e fiquem a saber tudo!

I'M FEELING THIS #34



Tenho pena.

"A modos que" já não falta tudo para uma overdose!


No quintal que existe por trás da Farmácia onde trabalho o que não falta são macieiras. Carregadinhas como só elas, é ver cestas e cestas de maçãs a serem retiradas todos os dias. Quando ficam na cozinha tempo suficiente, perfumam-na com aquele doce cheiro e é ver-me a comê-las com mais afinco e regularidade do que alguma vez supus. Quero com isto dizer que, não tarda muito, estou a ter uma overdose qualquer. É que o meu corpo não está lá muito habituado a fruta em excesso. Mas enquanto as queridas andarem por aqui, não vai haver outra alternativa!


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

FACTO #125


(...) Isto eu aprendi: a ansiedade estraga-nos o esquema todo. Quando construímos uma narrativa e tentamos encaixar nela os pedaços de realidade que nos dão jeito, desfocamos a atenção das coisas essenciais. Acontece com o jornalismo, com as viagens e com os cortes de cabelo. E acontece com as relações. Porra, acontece muito com as relações.

Os maiores amores da minha vida nasceram sempre quando menos os esperava e morreram sempre por causa da ansiedade. É trabalho para uma vida inteira, aprender a deixar uma relação fluir. Mas acredito que aquilo que devemos colocar alto é a fasquia da relação que queremos, não a expetativa do que queremos que a relação seja. E, quando conseguimos fazê-lo, é como se vestíssemos um casaco que não usamos há muitos meses e encontrássemos uma nota de vinte paus no bolso. Mas melhor.


Caminhemos, pois então!*



EDP - The Song!




Façam o favor! 
É uma música doce, ternurenta e duma artista portuguesa. 
Sei lá. Gosto.


Eu devo ser muito tenrinha para perceber a vida. Não consigo entender gente que hoje maldiz outra gente por situações plausíveis, que alega um corte na ligação que os une porque ultrapassaram os limites do aceitável em termos de respeito e que, uns tempos depois, é como se nada se tivesse passado e siga a vida! Eu não me considero rancorosa, até perdoo mais do que deveria ser suposto e sou a favor dessa coisa das segundas oportunidades. Mas quando a pessoa ultrapassa TODOS os limites como alegam, se tem tamanhos defeitos que haja uma necessidade de envolver terceiros nos desabafos, a meu ver, não é coisa que se resolva em dois dias. Ou então é e é por isso que eu tenho alguns problemas relacionais. Ou então as pessoas acobardam-se e enganam-se para poderem ser um bocadinho mais felizes. Ou então isto é tudo normal e eu é que sou uma desajustada. Quando me conseguem magoar ao ponto de ultrapassarem todos os limites do aceitável, dificilmente há um retorno de ânimo leve, tão escasso em tempo volvido. Raramente. E não é por mania não. É mesmo porque eu não sou de inconstâncias e as coisas quando me doem a sério, não me doem 2 dias. Doem bem mais. E isso quase sempre traz acoplado quebra de confiança e fragilidade na relação. E como é que isso se restabelece em 2 dias? Sério, expliquem-me porque eu não consigo atingir.



domingo, 22 de setembro de 2013

FACTO #124



Quando sentes o chamamento, quando sentes a energia de Aquário, quando te emocionas com as coincidências, quando vês a vida a desfilar à tua frente, com acontecimentos inusitados e luminosos, enfim, quando sentes a luz e, em última análise, quando me sentes a mim, a primeira coisa que pensas é: «Lá estou eu a inventar coisas. Lá estou eu a alucinar.» E cortas. Travas. Essa é a tua mente a impedir a tua dimensão espiritual de se manifestar. (...) Não deixes a dimensão mental dominar. Harmoniza.
Pensa. E pensa bem.
Sente. E respeita o que sentes.
Intui, e segue a tua luz.
E serás harmonioso.
E serás equilibrado.
E serás feliz.

sábado, 21 de setembro de 2013

Regressos!



Não me considero uma workaholic mas tenho a noção que já ter saudades de trabalhar revela uma certa insanidade em mim, aos olhos de muitos. A rotina que me leva a ajudar diariamente tanta gente já fazia falta. Enquanto estive de férias, dentro e fora do país, tive oportunidade de descansar, de desligar verdadeiramente do trabalho, de recuperar tempo perdido, de conviver... e é essa a única razão pela qual volto hoje ao trabalho sem grandes dramas, antes com alguma emoção. O trabalho satura como o eterno descanso também satura. Sempre fui mais apologista do equilíbrio para não enjoar. Eu sei perfeitamente que daqui a umas semanas vou-me crucificar ao ler o que aqui registei mas não interessa. Hoje é isto que sinto. Uma vontade de regressar... 

Os Azeitonas - que agradável surpresa!


É certo que se nos focarmos nas músicas comerciais que os catapultaram para o conhecimento na sociedade civil, não há quem aguente tantos aviões e miúdas. No entanto, se nos abrirmos às restantes obras e até mesmo ao espetáculo que nos oferecem, não há como ser indiferente. Cheios de glamour de cabaret e electricidade de Hollywood, estranho é quem não se deixa encantar, estranho é quem não acaba o concerto a dançar! Estava com um bocado de dúvida quanto ao ir ver o concerto ou não, quando soube que vinham actuar cá perto. Mas acabei por ir! E que agradável surpresa, como já referi. Com uma energia contagiante, misturada com doçura e sonoros típicos de festivais da canção, passaram-se 90 minutos, a voar, em completa sintonia com a plateia. Gosto de artistas que cativam o público, mesmo que este lá vá receoso. E os Azeitonas cativaram-me na alegria nacional constante que ainda existe e persiste! Aconselho vivamente*








quinta-feira, 19 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

O que é Nacional é (tão!) bom!



João Bota: músico que tive a oportunidade de descobrir num show case atípico na FNAC, em Julho, que durou pouco tempo, dada uma paragem digestiva que teve em pleno concerto. Mesmo com esta intempérie, ainda houve tempo para me fazer viciar. É tão bom sonoro, tão bom mesmo!*

O desafio do dia!*



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O poder dos sentimentos reais, que tocam o coração dos sensíveis!



Sweet Loraine: foste, sem sombra de dúvida, um ser humano inspirador! Oxalá todos nós tivéssemos alguém que nos visse assim, que nos sentisse assim, que nos sentisse a falta... assim! Oxalá houvesse mais gente disposta a concretizar sonhos, pelo simples facto de ser um acto importante para outro alguém.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

A sorte que o meu LV teve hoje!


Semana de serviço. Uma pessoa trabalha só de tarde. E foi isso que salvou o meu rico carro de ser completamente abalroado contra uma árvore, mesmo estando estacionado. Enquanto uma pessoa andava nos seus afazeres matinais, ao que parece, uma senhora que veio a Portugal para renovar a carta (pasmem-se!), aquando do seu estacionamento, confundiu o acelerador e o travão e toca de galgar passeio, fazer novamente a curva de onde veio, acertar no carro estacionado (no sítio onde estaciono sempre o meu) que foi projectado contra a árvore. A senhora só parou o carro dela porque existia uma parede à sua frente. Isto pode parecer surreal mas o que é certo é que aconteceu. Tenho cá para mim que é Deus a querer mandar-lhe uma mensagem divina. A ela e a mim, diz o meu colega. É melhor começar a estacionar do outro lado.

Sabias que...



É que tu queres que eu dê aquilo que tu também tens e não queres dar. Não devia ser uma partilha essa coisa dos laços que nos unem? Duas fitas, uma minha e outra tua, interligadas, partilhadas, entrelaçadas. Não quero nós que prendem, antes laços que ligam livremente. Não quero que fujas. Só tens que controlar essa instabilidade que, sem quereres e sem dares conta, me aperta em insegurança. Tu consegues. Eu sei disso.