Conversa com o B. (00h30m)
B. - Por causa da Festa dos Ernestos, servi no Hotel o David Fonseca e outros do género.
Eu - Olha que coisa espetacular. Devias ter sequestrado o meu rico David. Mas agora não posso pensar nisso porque estou perdida no meio do mato.
B. - (Ficou mudo até hoje às 16h)
Conclusão: Se eu precisasse da ajuda dele para me colocar no caminho certo, estava lixada! Bendita a minha independência, perspicácia e bom senso! Amén!
Conversa com o H.
Eu - Então meu caro, não se encontra na Real Vila a cumprir as suas obrigações boémias?
H. - Não querida, hoje estou no Porto.
H. - Nem me visitas nem nada!
Eu - E dás-me dormida?
Ele - Claro.
Eu - Então não adormeças que eu e a D. vamos já aí ter ao Porto que precisamos de aterrar um bocadinho!
H. - Ah! Mas hoje não pode ser. Não estou na minha casa.
Eu - .!. Estúpido!
Conclusão: Para que é que eu preciso de amigos com casa no Porto se, quando são realmente precisos (como ontem!), se encontram a dormir em casa de outros amigos? Valha-me a paciência!
Conversa com o F.
Eu - Encontra-se na Vila para as festas académicas?
F. - Eu não! Encontro-me na Cidade para a festa da cerveja.
Eu - Então passe bem.
(...)
F. - Já acabou a festa :(
Eu - Olha a minha também. Estou com uma fome desgraçada. Estás a dever-me um pequeno almoço.
F. - Estou? Neste momento a única coisa que sei é que estou a fazer rotundas. Mas posso arranjar-te uma torrada... já não vais mal servida!
Eu - Isso e um chazinho!
F. - Já estás a pedir muito.
Eu - Então e ao menos acompanhas-me na viagem até casa?
F. - E como é que eu faço isso? Não sou nenhuma máquina de café! PS: Fase de despir o que está a mais.
Eu - Pára lá com a tortura se faz favor.
F. - E os lençóis estão tão quentes. Que temperat...
(E aterrou a dormir!)
Conclusão: Qual foi a parte que me devia ter acompanhado na viagem até casa que não percebeu? É que era uma emergência bruta. Mas pronto. Descobri as mais valias das Áreas de Serviço e de um saco cama no carro! :)