segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Chuk Sung Tan ♥ #50



Sente-se Natal em cada acorde! 
Que maravilha, que talento, que magia.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Chuk Sung Tan ♥ #49



E o resultado final foi este: 
o pinheiro mais endiabrado deste Natal!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Chuk Sung Tan ♥ #48



Há uma grande chance que esta foto, de David Fonseca vestido de pinheiro de natal, seja um preview do que está para surgir amanhã: o lançamento, para o mundo virtual, da sua canção de natal. Estou ansiosa... e divertida só de imaginar!

Empreendedorismo.



A Acredita Portugal continua com candidaturas abertas para a 5ª edição dos Concursos de Empreendedorismo.

Estão disponíveis dois perfis de concursos:
  • Realize o Seu Sonho para ideias nas áreas de comércio e serviços, indústria e empreendedorismo social: www.oseusonho.org.
  • InovPortugal para projectos de ruptura, inovação tecnológica e ambição global: www.inovportugal.org.
São disponibilizados 500.000€ em prémios, mais 50.000€ em investimento.
Processo de inscrição em 30 segundos e inscrições gratuitas até 21 de Dezembro. Cada participante pode inscrever até 3 ideias. Porque não arriscar?

No ano passado concorri com uma ideia, ficando dentro das 1.500 melhores ideias das mais de 14.000 inscritas. Foi um risco desafiante, onde cresci muito enquanto projecto de empreendedora e onde percebi que ainda há muito conhecimento pela frente, no que respeita a conhecimentos sobre este tema. Com a ajuda das ferramentas dispensadas e dos workshops dei um passo enorme rumo ao futuro que acredito ser o melhor para mim e para a minha sociedade. Este ano já me inscrevi novamente... agora com 3 ideias! Sou louca mas sou feliz! Arrisquem também. 

domingo, 14 de dezembro de 2014



O verdadeiro desafio da minha vida, a verdadeira dificuldade, sou eu mesmo. Sempre fui eu. Do que me lembro sempre senti medo. Medo de falhar. Medo de decepcionar as pessoas. De magoar as pessoas. De ser magoado. Pensei sempre que se mantivesse a guarda alta, se me concentrasse em outras coisas, em outras pessoas, nada me magoaria. Eu estraguei tudo. Não só me livrei da dor como me livrei de tudo o resto, incluindo as coisas boas... até não sobrar nada! Está tudo bem com o facto de se querer viver o agora. Mas a melhor parte de se viver o agora é que haverá mais amanhã. E eu farei valer a pena. Prometo. 

sábado, 13 de dezembro de 2014

Terminal.


Perdoa-me a ousadia mas és tu o grande culpado pela minha "não dedicação". És perito em sabotar os meus sentimentos, fazendo deles chacota e usando a teu bel-prazer. Já lá vai o tempo em que fazia de conta que não via o desinteresse a abismar-se no meu peito, como se o pudesse evitar se não o assumisse. Sempre soube que o motivo foi o golpe de mestre que me infligiste no dia em que me asseguraste a impossibilidade de futuro. A minha mania de viver diferente, de acreditar em causas perdidas e de ter sempre esperança na mudança positiva do universo e da humanidade desenvolve em mim uma espécie de estupidez que me deixa, tantas vezes, inerte. A diferença de há 6 anos volvidos para os dias de hoje é que me estou pouco a borrifar para a tua partida ou permanência que, tantas vezes, se unem para me confundir. Metades não me bastam, é uma certeza, mas sou um pouco lenta no assumir dessa aprendizagem. Há um tempo e um ritmo próprios para cada situação na nossa vida. Esta tem sido arrastada por tempo demais. A cada nova tentativa, uma necessidade de encontrar um caminho novo, mais belo e justo. Não temos sido bem sucedidos. Metemo-nos em atalhos, renovando a esperança em resultados diferentes exactamente com o mesmo lema de vida. Tristes. Por muito que nos custe aceitar FIM é mesmo o que nos espera. E não faças de conta que não sabias. A idade trouxe-me paciência, por incrível que pareça, para aprender a saber esperar mas talhou-me de uma impaciência imensa para perdas de tempo desnecessárias. E esta situação é, sem sombra de dúvidas, uma perda de tempo desnecessária. Não vejo qualquer tipo de vantagem em prolongar um estado terminal. Adiar um fim certo não o impede de acontecer, antes causa uma dor mais aguda e intensa, aliada de frustração da constatação repetida. Deixa-te disso! Esquece o prazer momentâneo. É fugaz, ludibrioso e irreal. Mata-te a fome por minutos, não te impedindo de voltares a ficar faminto quando termina. Pára de me arrastares contigo para isso, para esse modo de vida com o qual não me identifico mas ao qual sucumbi sem me aperceber bem como. Diminui a velocidade, dá-te tempo, cresce e centra-te no que queres para o teu futuro. Quando nos ensinaram o Carpe Diem, não nos mandaram ser suicidas de sentimentos, homicidas de sonhos nem tão pouco violadores da humanidade do semelhante. A sábia certeza de que não duramos para sempre devia levar-nos a viver vidas melhores, optimizadas, com base em ideias e ideais que valorizamos e defendemos, não uma vida de quantidade de momentos e pessoas, como se de uma colecção se tratasse, em vez da qualidade do sabiamente escolhido. Acabaste de dar o maior tiro no pé de que há memória! Isso ou eu finalmente cansei-me das tuas balelas, parco interesse e dedicação. Há ciclos que têm que ser fechados, para bem da nossa sanidade mental. Peço desculpa mas tu és um deles. 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Movimento.



Um filme para qualquer tipo de crença... e até mesmo falta dela. 
Vale (muito!) a pena pensar sobre isto!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Arriscar.


Vá, arrisca. Comete o teu golpe de asa. Aceita percorrer caminhos menos conhecidos. Sai do teu círculo de conforto. Arrisca. Só os grandes aventureiros têm a essência límpida como cristal. Só os grandes aventureiros têm grandes histórias para contar.

Sol de Inverno.



terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Príncipe.



Outubro'15, num cinema perto de si!

Fé.


The weight you carry on your shoulders is much too heavy for one human being. Give some of that weight where it belongs, - to God, and have faith that what happens is for the best, whether you understand it or not.

Sonhar.



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

domingo, 7 de dezembro de 2014

Simplicidade.


Quando alguém faz depender do teu comportamento o seu amor por ti... Então, por definição, não te ama incondicionalmente! | Pedro Vieira

Querer.


(...) colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. | Às 9 no meu blogue

sábado, 6 de dezembro de 2014

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Salvar, amando.


Não podemos ser o super-herói de alguém que está perdido. Não podemos curar alguém que está quebrado. Não podemos completar alguém que está incompleto. Não podemos realmente salvar alguém. Por muito grande e sincera que seja essa vontade de o fazer. Tomar para nós essa tarefa é uma luta inglória da qual dois seres saem exaustos e confusos. Algumas batalhas têm de ser travadas dentro de nós. Não podemos salvar alguém, podemos apenas amar alguém. Amparar a queda, secar as lágrimas, oferecer o calor de um abraço… e esperar que essa pessoa encontre em si, um dia, a vontade de se curar. Podemos apenas amar alguém… e esperar que aprendam a amar-se também. | Crimes Perfeitos

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Caminho.


Na vida, não te envolvas a meio tempo, não queiras pela metade, não aprendas a dar a meio gás, não te apaixones de outra forma.
Dá sempre o melhor de ti e fá-lo com o coração todo.
Acredita que um dia o teu «santo» bate de frente com o de alguém como tu. Com a mesma paixão e a mesma gratidão pela vida. Acredita que um dia vais viver o teu plural, com o coração todo e com o único entusiasmo que conheces e sabes que resulta: sem meio termo. (...) | às 9 no meu blogue

Real.


(...) Às vezes as pessoas, porque é sempre mais fácil viver à superfície do que supor e respeitar a profundidade desconhecida das coisas, perdem-se no caminho que vinham fazendo até nós. E um dia, com tantas encruzilhadas que tem a vida, desencontramo-nos irremediavelmente delas e deixamos de ter vontade de as encontrar de novo.
Às vezes as pessoas fazem dos outros um espelho de si próprias e tomam a nuvem por Juno. Estão enganadas e é pena. Ou talvez não! | Deixa entrar o sol